sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

NATAL EM 2020, SÉCULO XXI

Hoje é Natal.

Data comemorativa, que impacta algo como 2/3 da humanidade, mas nada obstante, faz efeitos em 100%, dados os efeitos no comércio global, na expectativa de viagens, férias, coincidindo também com os fechamentos financeiros das empresas... uma efeméride, em todos os sentidos.

NATAL.

Celebram, os cristãos de todos os matizes, o nascimento do Messias, Jesus Cristo, que por tradição fixaram em Dezembro (embora na verdade tal nascimento tenha acontecido em outro momento do ano, como já amplamente acordado entre os exegetas, e os estudiosos de história (tinha acontecido um recenseamento próximo ao nascimento de Cristo, por isso a coisa tem interpolações com a história).

O Filho de Deus, de cuja vinda se vaticinara, séculos antes (vide o livro do profeta Isaías, por exemplo), declarara, após iniciar seu magistério sobre a terra, que viera para trazer paz, para trazer esperança, para fortalecer fé... viera para propiciar aos homens (homens e mulheres, claro) esperança de poderem chegar à presença de Deus.

Pouco mais de dois séculos são passados. A humanidade seguiu seu caminho, ao longo desses quase 2020 anos, muito conhecimento foi ampliado, muitos questionamentos...

Mas algumas características bem humanas foram igualmente cultivadas e se desenvolveram - a sede de poder, cobiça insana, a ilusão de que um homem pode ser DONO de outros, o cultivo da própria beleza/inteligência/prazer, em detrimento de outrem...

E, no proliferar das tendências que cultivaram essas características, o discurso do Mestre perdeu importância. Muitos deixaram de crer em Deus, olhando a miséria e desespero ao seu redor, não entendendo que o que se vê não é omissão, ou ausência, nem insensibilidade de Deus - é RESULTADO de características humanas, como as já apontadas!!! Ou seja, Deus não tem nada com isso! Ele nos dá livre arbítrio, e a maioria das pessoas usa essa liberdade, essa prerrogativa, para serem O PIOR DE SI MESMAS. E os resultados, fatalmente, viriam, como o resultado natural se sementes que se semeia, cuja colheita VEM.

NATAL.

Como entender essa data tão festiva, quando tantos há oprimidos, seja por governos perversos (vide Albânia, China, Coréia do Norte, Cuba... seja por submissão a religiões que podem ter TUDO, menos divindade!!! Como entender que possa haver alegria, quando tanta gente está morrendo agora mesmo, em guerras fratricidas ou não?

Dissera Jesus: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se inquiete o vosso coração, nem se amedronte."(Jo. 14:27). EUREKA!!!!!!

Descobrimos então que o ensinamento de Jesus, a tudo o mais que nos motiva e motivar a crer nEle e buscá-lo, e também festejá-lo, nos aponta aos PADRÕES DELE. Não será conforme os padrões da humanidade que encontratemos paz, alegria, preenchimento de vida - SERÃO OS PADRÕES DO CÉU.

FELIZ NATAL, abençoado Natal, que meus amigos e leitores todos entendam a mensagem, e DESCUBRAM o que os pode encher de alegria, paz e felicidade, em meio ao caos em que vivemos neste século!

 

terça-feira, 3 de novembro de 2020

RETRATOS - O ESTUPRADOR INOCENTE (Mas... hein?)

Imagem extraída de publicação no Twitter "supermodel" - não tenho o menor problema em excluir a imagem, se instado a tal.

A Justiça Brasileira é, sem sombra de dúvida, uma fonta inesgotável de alienação jurídica!!!

Pois não é que criaram a figura do "estupro culposo"?

Ignomínia sobre um advogado sem escrúpulos (se os tivesse, não faria o show de imagens do julgamento do tal "estupro culposo"), sobre um juiz leniente, para se dizer o mínimo, sobre uma sociedade que admite em seu seio pessoas tão perversas quanto um tal Sr. André de Camargo Aranha, que possivelmente não tem "guts" (como diriam os americanos) para ganhar uma mulher, ou tem alguma outra dificuldade com isso, o que o leva a se aproveitar de pessoas dopadas, ou sem condições de reagir.

O que dizer dessa fera, que "pega" uma mulher em estado de embriaguês, ou intoxicada por alguma coisa ingerida, e resolve ir às últimas consequências? O que dizer da família desse homem? Será que o ensinaram a ter respeito pelas mulheres?

(será que lhe asseguraram que o dinheiro compra qualquer coisa, inclusive a consciência de julgadores?)

O que dizer de um representante do Ministério Público, que no mínimo demonstra leniência, diante de alguém que busca justiça, inclusive com peças da roupa com vestígios de semen do moço já mencionado?

O que dizer do advogado que, em busca de livrar seu cliente (naturalmente em troca de régio pagamento), expõe a mulher abusada, em imagens que já correm o mundo (isto é, não há mais como se recolher o que está sendo visto na rede virtual)? E não importa se as imagens eram de domínio público, o ponto a ressaltar é a FINALIDADE com que o ilustre causídico fez a exposição de imagens da Mari Ferrer. Não há indenização que apague, Sr. Cláudio Gastão da Rosa Filho, o que V. Sa. perpetrou, na vida dessa mulher. V. Sa. deveria ter vergonha do que fez. Enlameou uma carreira que parecia brilhante.

"Jamais teria uma filha do nível..." Como assim, ilustre causídico? E teria, a contrário senso, um filho como o jovem estuprador? 

A propósito, gostaria de perguntar ao Sr. "adevogado" o que exatamente quer dizer o rótulo " fotos ginecológicas"... me escapa o significado... 

O que dizer do magistrado que, diante de uma causa assim, decide em favor do ofensor?

Ok, alguns hão de me dizer que houvera consentimento, que a moça era "de maior", etc e tal... Mas, pessoas, o que está acontecendo com o mundo? Alguém fica bêbada (ou drogada, não importa!) e alguém decide tirar uma "casquinha" da situação!!!!!! O que é isso, se não for assédio sexual?

Estupro involuntário? COMO ASSIM? Com emissão de semen e tudo? COMO ASSIM?

Alguém pode ponderar que a moça queria se "aproveitar" do moço, considerando a condição financeira do delinquente, algo assim. Tirar alguma vantagem da situação. Mas há o que se pode fazer, e o que NÃO se pode fazer. E o moço escolheu se divertir com "o que não se pode fazer" - tirar proveito (consensual ou não) de momento em que a vítima não teria condição nem psicológica, nem física, de resistir ao assédio sexual.

Já faz um bom tempo que tenho ido de frustração em frustração, com o ser humano. Para minha tristeza, acredito que a série de barbáries não terminou, AINDA.

Mas, juro que me surpreendi com o tal ESTUPRO CULPOSO. Vergonha das vergonhas, e Tëmis vai sendo achincalhada, nesse nosso Brasil, terra da Santa Cruz.


segunda-feira, 19 de outubro de 2020

OS MÉDICOS - DISCÍPULOS DE HIPÓCRATES?

Imagem aparentemente disponível para download livre (removo-a, se necessário)

Ontem (18 de Outubro) foi dia dedicado aos médicos, e me senti na obrigação de fazer esse registro.

No mundo conturbado em que vivemos, a presença e assistência dos profissionais da saúde é mais do que bem-vinda - é FUNDAMENTAL, para a manutenção, em níveis toleráveis, do sofrimento humano, ainda que dita assistência seja dão desigual, mundo afora.

Assim, parabenizar os profissionais que se esmeram em atender, que são devotados à causa da vida, é indispensável, natural, merecido.

Posto esse introito, me sinto igualmente na obrigação de trazer a lume algumas considerações sobre essa profissão, que reputam uma das mais nobres que há. Não desdigo isso.

Fui, nada obstante, conferir fundamentos da nobre atividade e, para começar, me detive analisando o tão decantado "juramento de Hipócrates", que se diz recitarem, nas formaturas dos "doutores" (interessante isso, tão nosso, tão brasileiro, tão terceiro-mundista! Lá fora só recebe grau de doutor quem faz doutorado, sejam médicos, engenheiros, psicólogos ou advogados!).

Pois bem, fui de surpresa em surpresa, ao saber que aquele antigo compromisso, desde seu nascedouro, na Grécia antiga, provavelmente lá pelo século V a.C., originalmente tendo como compromissários deuses da mitologia daquele período, tinha contornos algo distantes do que a Associação Médica Mundial. Senão, vejamos...

O juramento original (que naturalmente precisava ser atualizado, óbvio, não estamos mais diante das divindades gregas!) assim postula: 

"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue:

Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.

Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.

A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva.

Conservarei imaculada minha vida e minha arte.

Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam.

Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.

Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.

Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça."

Dentre alguns detalhezinhos singelos, alí pelo quarto parágrafo o texto dita que não se dará "...remédio mortal... não darei... nem substância abortiva... Ok, dados os tempos atuais, isso precisava ser eliminado, não concordo, mas entendo a tal AMM. 

Outros detalhes há, mas me prendi somente a esse, acima. Agora vejamos o juramento vigente, atualizado em 2017: 

"EU PROMETO SOLENEMENTE consagrar minha vida ao serviço da humanidade;

- A SAÚDE E O BEM-ESTAR DE MEU PACIENTE serão as minhas primeiras preocupações;

- RESPEITAREI a autonomia e a dignidade do meu paciente;

- GUARDAREI o máximo respeito pela vida humana;

- NÃO PERMITIREI que considerações sobre idade, doença ou deficiência, crença religiosa, origem étnica, sexo, nacionalidade, filiação política, raça, orientação sexual, estatuto social ou qualquer outro fator se interponham entre o meu dever e meu paciente;

- RESPEITAREI os segredos que me forem confiados, mesmo após a morte do paciente;

- EXERCEREI a minha profissão com consciência e dignidade e de acordo com as boas práticas médicas;

- FOMENTAREI a honra e as nobres tradições da profissão médica;

.........................................................

FAÇO ESTAS PROMESSAS solenemente, livremente e sob palavra de honra.

A primeira sentença do novo juramento me preocupa UM POUCO, quando me deparo com profissionais médicos que são melhores pecuaristas do que médicos. Não tenho nada contra a maneira como os profissionais "de branco" dispendem seus recursos, mas atenção aos pacientes deveria estar em primeiro lugar. Ao contrário, é corriqueiro se saber de "doutores" (essa rotulação me incomoda!) que dispensam pacientes, em benefício de suas clínicas e negócios particulares - onde fica a vida dedicada?

Não entendo muito bem de porque o terceiro e o sétimo termo do tal juramento me fazem pensar de modo obsessivo no Dr. Abdelmassih!!!!!!

"Fomentarei a honra e as nobres tradições... " Mas como assim? Marcando ponto e sumindo no mundo? Entrando no plantão e deixando-o a meio? 

Posso estar enganado, senhoras e senhores, mas me parece que os compromitentes modernos desses juramentos nem sequer pensam no que estão prometendo, diante do céu.

Aí...deveriam se preocupar com o final do antigo compromisso: "...o contrário aconteça."

Saudações aos profissionais médicos que atuam com seriedade e competência (lembro aqui dos Médicos Sem Fronteiras, e de mais uns tres ou quatro muito sérios, que conheci pessoalmente, e na atividade). Aos que fazem da profissão trampolim para a riqueza pura e simples e o fisiologismo... atentem para o que jurararm! Podem estar se arriscando às maldições por trás da escrita!!!

Juramento de Hipócrates, ou juramento dos hipócritas...

terça-feira, 29 de setembro de 2020

A CURA

Imagem colhida na internet, aparentemente sem restrição de uso

Uma pandemia. Tragédia alcançando o mundo inteiro.

Originária da China, seja lá da natureza, ou criada (e porque não? Há alguns idiotas que teimam em desconsiderar a maldade humana, nas equações sociais!) em laboratório, a casta viral alcançou o mundo e, obviamente, nem eu nem você, que me lê, fomos os vetores. Ponderemos sobre milhões de cidadãos chineses, indo e vindo entre seu país natal e destinações diversas, e teremos explicação para o "spread" velocíssimo da praga.

Explicada está a origem, e sua disseminação.

O mundo civilizado, em seu ufanismo de "tecnologicamente desenvolvido", com milhares de alternativas de remédios, para proteger a saúde das pessoas, se vê repentinamente desnorteado, segmentos enormes da população sendo atingidos duramente pelo tal vírus.

Como assim, "fomos atropelados" por um vírus?

Agora, destrinche-se o imbróglio que envolveu atenção à saúde, profilaxias, e causas de morte, ao longo dos últimos oito meses (estamos nos estertores do trágico Setembro de 2020).

NÃO ESTÁVAMOS PREPARADOS PARA A MORTE. Aliás, nunca estamos, mas enfim...

Uma abominável organização - OMS, começa a disparar orientações estapafúrdias em sua maioria, mas... até o presente não temos estudo respeitável emanado deles, mostrando etiologia viral, sequer protocolo mínimo de tratamento. O que temos hoje em dia é fruto de alguns abnegados, que se recusam a enterrar a cabeça na areia. E, naturalmente, alguns idiotas que espalham bobagens - que prazer sádico, hein, pessoal?

Reportagens pipocando sobre mortes em turbilhão. Pouco importam estatísticas, que indicam ser o volume de mortes razoavelmente semelhantes ao de outros anos, para os mesmos períodos. 

(sim, na Itália e na Espanha as coisas literalmente endoidaram, mas é fundamental saber de detalhezinhos, como por exemplo, que em algumas regiões daqueles países havia população numerosa de idosos, com imunidade comprometida, que o isolamento "em casa" não isenta totalmente aquela população de contato com o mundo exterior...que o inverno grassava - um fator importante no comprometimento das vias aéreas superiores de qualquer segmento etário...)

(a propósito de "fique em casa", o Sr. Cuomo - cidade de New York - foi a público surpreendido e desesperado, ao descobrir que a mortandade era feroz em casas de repouso!!!)

Laboratórios fingindo que curam, ou buscam curas... Um punhado de oportunistas vivendo e enriquecendo à custa do sofrimento alheio - não por acaso há "tratamentos" para praticamente tudo, e as pessoas não são curadas! Ou se o são, algum efeito deletério fica...

Governantes descuidados da saúde de seus patrícios - notadamente no Brasil, onde o orçamento da Saúde, o SEGUNDO MAIOR na tabela de gastos do governo, é continuamente estripado em propinas e corrupção, e o que chega nas pontas do sistema são meras gotas do caudal de recursos...

Aliás, não por acaso o SUS (nosso sistema único de saúde) é decrépito, na maioria das instâncias de atendimento. E, precisamos ser justos, a classe médica "ajuda" bastante no caos - com seu fisiologismo, muitos atendimentos superficiais (EU JÁ PRESENCIEI ISSO)... o juramento de Hipócrates? Ah, façam-me um favor! Essa malta o desrespeita SEMPRE! Já tiveram a curiosidade em saber o que o tal juramento fala sobre aborto provocado

Bobagem... o que vale é dinheiro no bolso, não é mesmo? Aliás, para isso os laboratórios contribuem generosamente - viagens ao exterior, brindes caros, tudo para que a "empurroterapia" seja disseminada e praticada.

Nossa classe política... VENAIS, CORRUPTOS, COMPROMETIDOS (esses adjetivos são para a maioria, não todos!) preferiram ignorar decreto de alerta, de Fevereiro/2020, e deixaram literalmente rolar o Carnaval, no Brasil... que melhor ambiente para proliferação do contágio, do que aquelas aglomerações imensas? E alinhemos nesse rol governadores de São Paulo (estado e capital), Rio de Janeiro, Bahia, Amazonas... nem adianta espernearem, está tudo registrado, para a posteridade julgá-los.
 
"Candidatos" (ah, candidatos! Muitos de vocês já têm lugar no inferno!) tripudiando do desespero das pessoas, impondo normas estúpidas - por exemplo, obrigatoriedade de uso de máscaras*, fazendo aquisições desnecessárias - já souberam de respiradores adquiridos que não servem pra NADA? Milhões e milhões disponibilizados pelo governo federal, e governadores e prefeitos fizeram a festa, literalmente. A propósito, porque não houve controle? Pra que servem Tribunais de Contas, espalhados pelo Brasil afora? 

Ainda falando em políticos... Pessoas, quanta hipocrisia!!! Um certo cidadão, secretário estadual da Saúde, contrai a enfermidade, se trata e se cura usando um medicamento que ELE MESMO CONDENA! O que é isso, senão desinformação criminosa?

Constato, com tristeza persistente, que a sociedade está mesmo DOENTE. E não é da virose chinesa. É na alma, na personalidade das pessoas, que se importam, "pero non mucho". 

O que poderá nos curar? Ouso dizer que só repondo essa sociedade, que de "social" nem tem mais o verniz, tão desregrada que está.

"En passant", cabe pontuar que alguns lugares tiveram discreta manifestação da virose... Porque seria, hein? Pouco se sabe sobre esses quadros alternativos, interessantes...

Outro dia falo mais sobre isso...

*o que pode ser mais alienado do que usar máscara DENTRO DO PRÓPRIO CARRO, com janelas fechadas?    


terça-feira, 14 de julho de 2020

PATRULHA SOCIAL... QUAIS SÃO SEUS LIMITES?

Ou... cuspindo em Aristóteles

Há alguns dias atrás, um jornalista, Sr. Leandro Narloch, foi demitido de canal de mídia famoso (Demissão de Narloch) porque expressara opinião sobre gays doarem sangue. Pontuara algo sobre o que já se manifestara em Março (acho), enfatizando que as pessoas podiam se sentir seguras, porque pessoas que insistem em se relacionar sem preservativo e com vários parceiros continuavam impedidos de doar sangue.

Algum "cabecinha" considerou a fala do moço ofensiva, e decidiram demiti-lo. 

Decidiram demitir o homem porque manifestou OPINIÃO. Salvo engano, não pediu a ninguém para concordar com ele. E nos assegura a Constituição Federal ser livre a manifestação do pensamento. E agora, "José"?

Em paralelo, há estudos (que a mídia espertamente não divulga), que indicam - nesse mundo de luxúria, hedonismo e perversões em que vivemos - que indivíduos homossexuais são mais adeptos SIM à promiscuidade (Parceiros HomossexuaisHomens Gay). 

Então, o que temos? O homem estudou mais do que seu editor, ou seus superiores - simples assim.

No entanto, em intervalo de tempo exíguo para que se avaliassem as alternativas, foi dispensado, como se dissesse algo sacrílego. A CNN (foi essa emissora que demitiu o moço) perdeu uma excelente oportunidade de ter mais público. Sim porque, juntamente com a "clientela" da esquerda, inculta e parcial, que os aplaudiu, ao manter o moço, teria ótimas chances de acrescentar a sua clientela o público mais conservador - aliás a direita ACHAVA que a CNN teria isenção, ao se lançar no mercado nacional brasileiro. TERIA. Porque não tem, como já amplamente demonstrado, não só pelo episódio sob comento, mas ao assistir uma jornada somente da dita cuja emissora, é notável o direcionamento rotulado de "progressista" (de progresso não tem nada) e "liberal" (já se vê que não é). 

Fico pensando quando a FOX News decidir fincar sua bandeira no Brasil... Deus permita que tenham mais esclarecimento social!!!!!  

A postura de "passar pano" (achei interessante essa nova expressão cunhada... rsrsrs) na questão de quem pode ou não doar sangue é despicienda, quando se presume que os volumes doados servirão para preservar a vida de alguém e, se houver contaminação, perdeu-se o conteúdo, perde-se dispositivos de coleta, perde tempo o servidor que colhe o material. Então, o que o jornalista pontuara - que permaneciam impedidos de doar os indivíduos que se relacionam sem proteção e/ou com múltiplos parceiros - está correta, pessoas! Ele repisou somente o que é ÓBVIO!

Nada obstante, fora dispensado.

Do que não podemos mais falar? O que precisamos evitar, nesse mundo de celulares que gravam tudo*? Qual a medida de espontaneidade admissível? Estamos vivendo no século XXI e, surpreendentemente, estamos nos amarrando em conceitos e maneirismos abomináveis, que vão pouco a pouco desconstruindo o conceito de "VIDA EM SOCIEDADE". Estamos literalmente cuspindo na obra de um notável (Aristóteles), quando pontua que o homem é animal social, e DEPENDE disso pra viver em normalidade mínima.

Porque vida em sociedade implica em as pessoas serem confrontadas com quem pensa diferente, com quem se exprime diferentemente... e então as escolhas são simples - eu participo OU NÃO de determinado grupo, determinado debate, determinada corrente de pensamento. 

Em nome de "direitos humanos" estamos deixando de ter vida em sociedade. Ou melhor, estamos sendo amordaçados por quem pensa diferente de nós... 

Não podemos permitir o cerceamento do livre pensar, por mais "porra louca" que seja esse pensar. Não podemos colocar a liberdade de pensamento numa "camisa de força" sob risco de estarmos editando à perfeição o que H.W. Wells pretendeu, com seu famosíssimo "1984"... vale o investimento ler, para clarear a mente sobre os rumos que a sociedade chamada "pós moderna" está tomando.

*vou perdoar, se algum amigo meu me gravar sem meu consentimento, mas a marca da ferida PODE ME AFASTAR dele... Pra pensar...

sexta-feira, 10 de julho de 2020

QUERIDOS FORMANDOS, BURROS E JUMENTOS!

colhido da internet - terei o maior prazer em atribuir os créditos

Republico aqui conteúdo excelente, de lavra de alguém que, a meu ver, escapou da perversa malha da esquerda... 

Leiam com calma esta excelente resposta. Perfeito o texto de  Maurício Mühlmann Erthal por ocasião da colação de grau no curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ocorrida no dia 3 de fevereiro deste ano, em Porto Alegre/RS.
Como é bom saber se expressar com excelência e conhecimento de causa. 
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Se alguém ainda tinha alguma dúvida, o ranking do Pisa provou de uma vez por todas que a tal "pátria educadora", que encheu péssimas universidades com péssimos alunos formados por péssimos professores, era apenas um embuste. 

Distribuir diplomas a pessoas de baixa inteligência, nenhum talento, estúpidas, cotistas, etc, é como carimbar o traseiro de bois e vacas que estão indo para o abate (neste caso justificável).

Na nossa cultura deformada pelo 'coitadismo', ou para falar mais academicamente, pelo ethos-igualitarista moderno, teimamos em achar que a Universidade é para todos. Nunca foi e nunca será. Essa é uma das maiores mentiras da modernidade. 

A decadência da civilização se iniciou com a universalização do ensino, com a troca da formação espiritual e intelectual puras, "ars gratia artis" no sentido aristotélico, pelo adestramento meramente utilitarista para fins de sobrevivência. 

Universidade é para uma elite intelectual. É para quem realmente tem talentos, gosta de estudar e tem uma inteligência privilegiada. Sua prioridade é produzir conhecimento e não formar mão de obra ...e muito menos ainda formar militantes revolucionários que irão implantar o comunismo no país. 

Para formar profissionais e mão de obra existe o ensino técnico e profissionalizante. As oportunidades que devem ser oferecidas a todos é a de uma boa formação de base onde, por meio da meritocracia, serão revelados aqueles mais capazes de ir para a Universidade PRODUZIR CONHECIMENTO. 

Transformar todo mundo em universitário apenas para não ferir a autoestima do jovem maconheiro que usa piercing no nariz e alargador na orelha é algo completamente estúpido! Tudo que o governo do PT conseguiu foi queimar centenas e centenas de bilhões de reais para produzir o pior, o mais idiota, o mais ignorante, o mais analfabeto, e por consequência o mais mimado, alienado e arrogante aluno do mundo!

Nivelaram todo mundo por baixo, destruíram qualquer possibilidade de formar uma verdadeira elite intelectual para o país. São mais de duas décadas jogadas inteiramente no lixo! Trocaram a meritocracia (de alunos e professores) pela "universalização", pela "política de cotas" e pela "ideologização".

Nunca reconhecendo que as pessoas são essencialmente diferentes, umas mais inteligentes, mais capazes e mais esforçadas que as outras; enfiam goela abaixo de todos o maldito igualitarismo que sempre favorecerá o vulgar, o grosseiro e o ignorante. Sempre nivelará por baixo, rebaixará a tudo e a todos e produzirá os piores resultados. 

Reúna vários alunos inteligentes e todos se tornarão mais inteligentes ainda. Cerquem um gênio de medíocres e vulgares e testemunhará sua lenta e gradual decadência.

Numa era em que a humanidade enfrenta a sua mais radical transformação tecnológica, a civilização cibernética põe em cheque toda a cultura humanista, há uma mudança profunda de quase todos os paradigmas científicos, sociais e econômicos; nanotecnologia, microbiologia, projeto genoma, matriz energética, 5G e 6G, Internet das coisas, etc.

Nós gastamos trilhões em 20 anos para produzir uma geração “Nem Nem” de mimados, estúpidos, deprimidos, feminilizados, vazios, idiotas e arrogantes que votam no PSOL e morrem de medo de se tornar adultos. Uma legião de falsos graduados sem possibilidade de emprego, endividados com o FIES, caminhando para a meia idade, morando com os pais e frequentando a marcha da maconha porque precisam urgentemente legalizar seu suicídio.

(M.Erthal)

quinta-feira, 25 de junho de 2020

ESTUPIDEZ QUE SUPERA ALIENAÇÃO

Crédito ao cartunista argentino Quino

Após longa hibernação, este blog desperta num mundo tomado em sua inteireza por alienação.

Loucos que dizem que o holocausto nunca existiu (coisa antiga, essa bobagem)...

Loucos que acham o comunismo uma coisa boa (José Dirceu, Willys, Freixo, etc e tal... a lista é grande...

Loucos que dizem que alguns povos devem alguma coisa à etnia negra...

Loucos que acham justo destruírem obras de arte e monumentos, por remeterem a alguma coisa do passado que PODE TER SIDO REPROVÁVEL.

Malucos que acham conveniente depredar coisas públicas, alegando que isso é protesto contra o "status quo"... Não conseguem entender que eles mesmo IRÃO PAGAR pelos reparos...

Século XXI, e temo que muito mais coisas loucas estejam por vir.

O que está acontecendo com a sociedade? Estamos involuindo? Parece que o bicho homem está olhando para trás, e avaliando a possibilidade de retroceder!

Alguém precisa apregoar, alto e bom som, que o holocausto é algo DOCUMENTADO, com fotos, filmes, livros. E quem não acredita no acontecido precisa se internar. Sem, naturalmente, desconsiderarmos o horror tremendo que também foi o "Holomodor", assinado por Josef Stalin, um dos "queridinhos" dos referidos no próximo comentário...

Os que acham que o comunismo é uma coisa boa, precisam se curvar à realidade de que, por onde passou o comunismo (por exemplo, Polônia, lado oriental da Alemanha, etc...) as pessoas ODEIAM o regime. Preciso me delongar a respeito, falando nisso...

Conforme se depreende das iniciativas de um tal de "Foro de São Paulo", malfadado, havia o projeto de transformar toda a América Latina numa imensa república comunista (ou socialista, como preferirem os puristas - há sutis diferenças nos rótulos, mas a finalidade - dominação, é a mesma). Pois bem.

Em mais de 60 anos de comunismo, a ilha de Cuba, por exemplo, é um exemplo cruel do que pode acontecer com uma sociedade, sob o tacão da "foice e martelo". Alguém pode pontuar que o mundo ocidental boicotou o desenvolvimento daquele país, mas isso não quer dizer nada. A extinta União Soviética injetara recursos abundantes, então, onde está o progresso? É só uma ilha!!!  Poderia ter se transformado num ícone da "cultura" comunista. Porque não "virou"?

Vale lembrar, a título de contraponto para o resultado do sacrifício tremendo do bravo povo cubano, que a família Castro, no poder desde os idos de 1959, amealhara razoável fortuna (algo em torno de 550 milhões de dólares, segundo a revista Forbes, de 2005). Entendem o conceito de igualdade para todos, implícito no "comunismo"?

O que dizer do problema da escravidão? Ah, os escravos! Aos leitores descuidados, preciso ponderar que escravidão é muito mais abrangente do que negros a ferros. PORQUE NÃO SE DÁ DESTAQUE a hordas de chineses, recebendo um salário miserável, para fazer a riqueza da China Continental? Porque não se comentar sobre os sequestros de mulheres brancas, no âmbito do Oriente Médio? Ah, esses hedonistas ignorantes, que acham que o mundo gira em torno de seus umbigos!!!!!

O caso do Sr. Floyd é mesmo deplorável, mas precisamos ter mais cuidado ao analisar os fatos - o homem não era assim "o inocentão", não sabemos o que aconteceu ANTES de começar a filmagem, mas o mais importante é que muitos delinquentes (ou não) brancos são detidos todos os anos - vamos procurar algum caso chocante, pra trazer para a mídia? O tamanho que se deu ao fato triste é desproporcional à segurança que a força policial dá aos cidadãos norte-americanos, sejamos justos! Analisar somente com base na cor da pele do falecido é HIPOCRISIA.

Destruir obras de arte, monumentos, símbolos nacionais, livros? Ah, me poupem! As obras representam o PASSADO. Não podem influenciar o presente, a não ser que a pessoa ou grupo o permitam. Mas são MEMÓRIA da civilização. Imaginem se os sumérios, egípcios,  fenícios, maias, incas, astecas... resolvessem destruir seus monumentos! Em que VAZIO CULTURAL estaríamos????

Pessoas... como se amaldiçoar obras de Monteiro Lobato, por causa da  "tia Anastácia"? Falando nisso, Machado de Assis era de ascendência negra, e ninguém comenta sobre suas obras, que têm personagens negros!!! E agora, cambada de "rebeldes sem causa"?

Destruir obras de arte - ESTUPIDEZ. Qual a importância de estragar estátuas? Gente, estamos destruindo CULTURA, seja ela testemunho positivo ou negativo da sociedade!

E o que dizer de modificar brasões? Li sobre essa bobagem, em algum lugar, relativo a um símbolo do Reino Unido.

Moçada - vai trabalhar! Arranjem uma picareta, ou uma enxada... tem muita terra pra ser cultivada!!!!

Me perdoem a verborragia, mas eu não me conforme com gente inteligente, se comportando com se fossem "miquinhos amestrados".



quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

O ERRO CAPITAL DA ESQUERDA (GRAÇAS A DEUS!)


Posto alegremente esse "mea culpa" involuntário... que colhi por aí, na internet. Se alguém precisar reclamar direitos autorais, não se constranja - EU APAGO a crônica.

Pela primeira vez  tenho que parabenizar um esquerdista , por ter elaborado um texto com tamanha lucidez e equilíbrio .Talvez, uma autocrítica inédita .O único que conseguiu ler o recado das urnas.Vale muito a pena a leitura.
Prof. Dirceu Grasel

De onde surgiu o Bolsonaro?  (atribuído ao Sr. Gustavo Bertoche - Dr. em Filosofia )

Desculpem os amigos, mas não é de um "machismo", de uma "homofobia" ou de um "racismo" do brasileiro. Os eleitores do Bolsonaro, candidato do PSL, não são fascistas, machistas, racistas, homofóbicos nem defendem a tortura. Aliás, o próprio Bolsonaro não é nada disso, e nós sabemos disso. A maioria dos seu eleitores nem mesmo é bolsonarista.

O Bolsonaro surgiu daqui mesmo, do campo das esquerdas. Surgiu da nossa incapacidade de fazer a necessária autocrítica. Surgiu da recusa em conversar com o outro lado. Surgiu da insistência na ação estratégica em detrimento da ação comunicativa, o que nos levou a demonizar, sem tentar compreender, os que pensam e sentem de modo diferente.

É, inclusive, o que estamos fazendo agora. O meu Facebook e o meu WhatsApp estão cheios de ataques aos "fascistas", àqueles que têm "mãos cheias de sangue", que são "machistas", "homofóbicos", "racistas". Só que o eleitor do Bolsonaro não é nada disso nem se identifica com essas pechas. As mulheres votaram mais no Bolsonaro do que no Haddad. Os negros votaram mais no Bolsonaro do que no Haddad. Uma quantidade enorme de gays votou no Bolsonaro.

Amigos, estamos errando o alvo. O problema não é o eleitor do Bolsonaro. Somos nós, do grande campo das esquerdas.

O eleitor não votou no Bolsonaro PORQUE ele disse coisas detestáveis. Ele votou no Bolsonaro APESAR disso.

O voto no Bolsonaro, não nos iludamos, não foi o voto na direita: foi o voto anti-esquerda, foi o voto anti-sistema, foi o voto anti-corrupção. Na cabeça de muita gente (aqui e nos EUA, nas últimas eleições), o sistema, a corrupção e a esquerda estão ligados. O voto deles aqui foi o mesmo voto que elegeu o Trump lá. E os pecados da esquerda de lá são os pecados da esquerda daqui.

O Bolsonaro teve os votos que teve porque nós evitamos, a todo custo, olhar para os nossos erros e mudar a forma de fazer política. Ficamos presos a nomes intocáveis, mesmo quando demonstraram sua falibilidade. Adotamos o método mais podre de conquistar maioria no congresso e nas assembleias legislativas, por termos preferido o poder à virtude. Corrompemos a mídia com anúncios de empresas estatais até o ponto em que elas passaram a depender do Estado. E expulsamos, ou levamos ao ostracismo, todas as vozes críticas dentro da esquerda.

O que fizemos com o Cristóvão Buarque?

O que fizemos com o Gabeira?

O que fizemos com a Marina?

O que fizemos com o Hélio Bicudo?

O que fizemos com tantos outros maiores ou menores do que eles?

Os que não concordavam com a nossa vaca sagrada, os que criticavam os métodos das cúpulas partidárias, foram calados ou tiveram que abandonar a esquerda para continuar tendo voz.

Enquanto isso, enganávamo-nos com os sucessos eleitorais, e nos tornamos um movimento da elite política. Perdemos a capacidade de nos comunicar com o povo, com as classes médias, com o cidadão que trabalha 10h por dia, e passamos a nos iludir com a crença na idéia de que toda mobilização popular deve ser estruturada de cima para baixo.

A própria decisão de lançar o Lula e o Haddad como candidatos mostra que não aprendemos nada com nossos erros - ou, o que é pior, que nem percebemos que estamos errando, e colocamos a culpa nos outros. Onde estão as convenções partidárias dos anos 80? Onde estão as correntes e tendências lançando contra-pré-candidatos? Onde estão os debates internos? Quando foi que o partido passou a ter um dono?

Em suma: as esquerdas envelheceram, enriqueceram e se esqueceram de suas origens.

O que nos restou foi a criação de slogans que repetimos e repetimos até que passamos a acreditar neles. Só que esses slogans não pegam no povo, porque não correspondem ao que o povo vivencia. Não adianta chamar o eleitor do Bolsonaro de racista, quando esse eleitor é negro e decidiu que não vota nunca mais no PT. Não adianta falar que mulher não vota no Bolsonaro para a mulher que decidiu não votar no PT de jeito nenhum.

Não, amigos, o Brasil não tem 55% de machistas, homofóbicos e racistas. Nós chamarmos os eleitores do Bolsonaro disso tudo não vai resolver nada, porque o xingamento não vai pegar. O eleitor do cara não é nada disso. Ele só não quer mais que o país seja governado por um partido que tem um dono.

E não, não está havendo uma disputa entre barbárie e civilização. O bárbaro não disputa eleições. (Ah, o Hitler disputou etc. Você já leu o Mein Kampf? Eu já. Está tudo lá, já em 1925. Desculpe, amigo, mas piadas e frases imbecis NÃO SÃO o Mein Kampf. Onde está a sua capacidade hermenêutica?).

Está havendo uma onda Bolsonaro, mas poderia ser uma onda de qualquer outro candidato anti-PT. Eu suspeito que o Bolsonaro só surfa nessa onda sozinho porque é o mais antipetista de todos.

E a culpa dessa onda ter surgido é nossa, exclusivamente nossa. Não somente é nossa, como continuará sendo até que consigamos fazer uma verdadeira autocrítica e trazer de volta para nosso campo (e para os nossos partidos) uma prática verdadeiramente democrática, que é algo que perdemos há mais de vinte anos. Falamos tanto na defesa da democracia, mas não praticamos a democracia em nossa própria casa. Será que nós esquecemos o seu significado e transformamos também a democracia em um mero slogan político, em que o que é nosso é automaticamente democrático e o que é do outro é automaticamente fascista?

É hora de utilizar menos as vísceras e mais o cérebro, amigos. E slogans falam à bile, não à razão.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

PAIS QUE NÃO SÃO PAIS... FILHOS QUE SÃO COISAS... CELULARES QUE SÃO BABÁS

"Não sei onde eu errei com você, filho..." - "Estou aqui, pai!"
Extraído de um conteúdo da SEED Paraná
 
E a humanidade caminha inexoravelmente para mais uma encruzilhada... Estou com sinceros receios de que a civilização ocidental esteja morrendo, mais por causa de si mesma e de suas escolhas, do que por fatores exógenos a ela.

A modernidade tem nos empurrado literalmente para uma sociedade em que infância não tem vez (ainda que existam rótulos aparentemente favoráveis), em que o que vale é a satisfação pessoal a QUALQUER custo, em que coisas e animais irracionais recebem mais atenção do que à prole de dita sociedade... valoriza-se mais o que é "politicamente correto" do que é NITIDAMENTE CORRETO. Enfim...

Mas nem todo mundo se acomoda. Prova disso é o excelente ensaio de uma psicóloga, Viviane Battistela, que transcrevo aqui, e que tem o título de...

AS CRIANÇAS TERCEIRIZADAS CRESCERAM E SE MATARAM

Na semana que passou gravei uma série de stories sobre o aumento estrondoso do suicido entre adolescentes e jovens.
Um grito de alerta, não de uma psicóloga, mas de uma mãe amedrontada, de uma mulher que lutou com todas as suas forças pela própria vida, de uma mãe que se dedica a educar seu filho.
Ouvi recentemente de uma senhora idosa que “está tudo bem” se a nora dela der o celular nas mãos dos filhos diariamente porque tem “coisas para fazer”. Vou falar o que? Sou veementemente contra enfiar aparelho eletrônico na fuça de criança para que elas “deem sossego” Primeiro porque são crianças e precisam de rotina: tomar banho, jantar, fazer o dever de casa... e isso leva tempo, não vejo necessidade alguma e nem vejo tempo livre para que fiquem no celular. Segundo porque eles já têm idade para entender que se a mãe precisa fazer o jantar ou qualquer outra atividade no lar eles tem que respeitar isso. E terceiro porque eu não consigo ligar uma coisa à outra. Por que dar o celular na mão do filho enquanto você tem que fazer o jantar? “Ah mas é que com o celular na mão eles ficam quietos! Não brigam e me dão sossego!”
Pois é! Crianças brigam e fazem barulho. Entre irmãos é natural e importante que se relacionem, que briguem por espaço e por atenção e que aprendam a se respeitar porque é através dessa experiencia que criam laços de afeto. Casa com crianças tem barulho. E é importante que eles vejam as obrigações dos pais para que entendam que todos as têm na vida adulta – e já na infância podem ter também. A vida real precisa ser mostrada.
Eu não posso falar nada quando ouço essas conversas "porque meu filho não usa o celular de segunda a sexta e o mais importante: meu filho me obedece! Qualquer comando que eu dê a ele seja frustrante ou não ele faz. Ele reclama, faz drama, argumenta como ninguém, tenta se safar...dá um trabalho imenso, mas ele me obedece".

Talvez seja este o trabalho que os pais não querem. Sou taxada de brava, de rude, muitos não gostam do meu tom ao falar desse assunto porque sentem-se criticados, pois eu tenho um pedido: por favor, não tenham (mais) filhos! Estou cansada de ver o sofrimento deles, cansada de conversa afiada e cansada de ser criticada porque eu educo meu filho com disciplina.

Educar leva tempo – na verdade anos de sua precisa e egoísta existência, além disso desgasta, tira a gente do sério, mas crianças não podem ser deixadas para segundo plano e nem terceirizadas para que o celular cuide delas e as eduque.

O mundo é um lugar hostil, não há espaço para quem vive numa bolha sendo entretido por smartphones e cuidado por babás, empregadas domésticas, motoristas e professores que são cobrados o tempo todo para que exerçam funções que são dos pais.
Parem de ter filhos! O mundo está apinhado de gente e vocês não tem tempo para educá-los.
Se você não tiver filhos eles não atrapalharão suas noites, seus finais de semana e suas férias.
Se você não tiver filhos você não terá que deixar de comprar coisas para você para comprar para eles.
Se você não tiver filhos você não terá que se preocupar com a rotina doméstica nem com a alimentação, a limpeza, as roupas e a segurança dentro de casa.
Se você não tiver filhos você não terá que passar noites em claro cuidando da febre nem tardes de sábado estudando para a prova da segunda-feira.
Se você não tiver filhos você não vai precisar usar grande parte do seu tempo conversando com eles, falando sobre ética e moral, passando conceitos e valores que são seus, dando-lhe lições e exemplos de vida e mostrando-lhe uma denominação religiosa e pessoas inspiradoras nem abraçados a eles quando estiverem tristes ou sentindo-se mal. Existem pais que não querem perder dez minutos para conversar com seus filhos na infância, se não fizerem isso, na adolescência não vai adiantar tentar.
Se você não tiver filhos não vai precisar dar a eles um animal de estimação para que eles aprendam a cuidar de um ser vivo, a respeitar e viver a experiencia da amizade mais verdadeira que existe.
Se você não tiver filhos você não vai precisar fazer passeios que eles gostam mais do que você, nem fazer encontros de amigos em casa, nem festas de pijama e nem ficar na fila dos brinquedos do parque por quase duas horas.
Se você não tiver filhos você terá o tempo e o silencio que quer sem sacrificar a vida de um ser humano que precisa de você e que não pediu para nascer.
Se você não tiver filhos não terá que discutir com o outro genitor deles sobre nenhum assunto e se vocês vivem juntos essas crianças não irão atrapalhar vocês porque pasmem, eu ouço da boca de muitos pais que os filhos atrapalham!
Se você não tiver filhos você não vai precisar cortar suas as unhas, pentear seus cabelos, dar-lhes banho, escovar seus dentes e ensiná-los a fazer tudo isso sozinho conforme crescem.
Se você não tiver filhos você não vai ter que ir a reuniões escolares, checar a agenda escolar todos os dias, acompanhar as notas, levar às aulas complementares nem ler para eles quando ainda não souberem ler.

Eu sinto muito informar-lhes, mas se vocês tiveram filhos vocês têm uma obrigação que não pode ser terceirizada a ninguém por mais dinheiro que vocês tenham. Dinheiro não substitui afeto. Não se ama os filhos sem dar tempo e atenção a eles.
As crianças terceirizadas estão crescendo e cometendo suicídio porque não dão conta de viver num mundo para o qual não foram apresentadas, porque se sentem desamparadas e culpadas, são livres para fazer o que quiserem mas nunca sentiram-se importantes e são tratadas como se atrapalhassem a vida de quem as colocou no mundo.
Nenhum indivíduo sobrevive a tamanha dor e para esta dor o remédio que buscarão está lá na boca de fumo ou na janela pela qual se jogam.

Não tenha filhos, já estou cansada de ver adolescente e jovem se suicidarem.

Por favor, ensinem seus filhos o valor da vida.

Obrigada.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

ANITTA E SUA ARTE (OU SEU BUMBUM?)

Crédito: Chargista Denny (portal de notícias de Mogi das Cruzes)


O noticiário de hoje dá-nos ciência de que essa moça que se intitula artista, e atende pelo nome de Anitta, teria mostrado o "bumbum", num ensaio de bloco carnavalesco.

Então, a excepcional (só que não!) mídia que temos a serviço do respeitável público dá cobertura, inclusive quanto a outras atitudes da moça e, claro, publica foto do momento em que os dotes físicos da jovem são expostos...

Ok,. ela é uma bela mulher (mais bela inclusive agora, após algumas plásticas confessas). Mas qual é sua arte, mesmo? Música cantada? Performance contorcionista? "Mise en scene"?

Sinto uma imensa tristeza dos fundamentos dessa arte "pós-moderna".

Seria mesmo necessário, por exemplo, Clara Nunes mostrar a bunda durante um show, ou num desfile?

Qual seria a atitude dos fãs de Madonna, se ela se despisse diante de seu fidelíssimo, cativo, público? Será que a valorizariam mais?

Até mesmo a loiríssima Xuxa, após suas incursões pelo mundo do erotismo, não fazia essas "presepadas".

Salvo engano cruel, nem mesmo alguém que me parece inspirar Anitta, a norte-americana Beyoncé, tem exposição assim tão - digamos - despojada!

Volto a frisar, não sou puritano. Sei que a sociedade de modo quase geral acha-se em processo alienante extraordinário, em que vale literalmente tudo, desde mostrar a bunda, passando por relações sexuais explícitas em aglomerações, até políticos até então "à prova de suspeita" sendo descobertos com fortunas em paraísos fiscais, com ILHAS particulares... PODE?

Mas me parece de uma pobreza absoluta, impar, quando artistas, para terem visibilidade, apelam para seus "dotes" físicos. Claro, não posso igualmente ignorar essa obsessão hedonista que tem tomado conta das faixas mais jovens de nossa sociedade, mas será que esse público não percebe que está sendo ludibriado?

Isso definitivamente NÃO É ARTE. Não representa uma produção que vá acrescentar algum entretenimento (exceção algumas masturbações para alguns pobres de espírito, e os pervertidos de plantão). E não é algo próprio de artista, se pavonear por aí, expondo seus "derriéres".

Em paralelo, e por causa disso mesmo (relação oferta e procura) vejo com tristeza como nossas novas gerações, ao valorizarem algo tão fútil, quanto bizarro (as pessoas deveriam valorizar mais seus atributos físicos - a realeza britânica é REAL, por que, dentre outras coisas características - não se expõem!*).

Vejo hordas de pessoas "curtindo" freneticamente coisas estúpidas como a mera exposição de um traseiro com fio dental, de duas pessoas do mesmo sexo trocando "selinhos", ou enaltecendo manifestações escritas ou faladas desses "artistas" que sequer sabem exprimir corretamente sua língua materna ("véi"... "tipo assim"... etc) e se acham donos da razão... Vejo uma espiral de estupidificação, em que as gerações que há alguns anos foram alçadas à categoria de "gurus", tentam replicar "aprendizes de guru" ainda menos aculturados, e a coisa vai degenerando, a pouco e pouco...

O que esperar de milhares de fãs que urram (devem ter agido assim) de prazer quando a bunda da limitada artista apareceu? Será que ponderam que suas esposas, ou filhas, poderiam também ser transformadas em "objeto de luxúria" de outrem um dia qualquer, no futuro?

Na verdade é isso que me preocupa, na essência - políticos deixam para seus descendentes exemplos de cupidez, desonestidade e desonra pessoal, como se fossem troféus verdadeiros; pais deixam a seus filhos exemplos de COMO NÃO SER PAIS, premiando a rebeldia com mimos, ao invés de ministrar ensino e demonstrar amor; artistas mostram a bunda, ao invés de fazer a arte que se poderia esperar deles...

Alguém de vocês já ouviu falar sobre a "instalação" (argh!) denominada "Merda de Artista"?

Pois então... Procurem, e se sintam frustrados com nosso mundo hodierno... entenderão meu desconforto com o que vejo na maioria dos olhares que lanço sobre a sociedade ocidental...

Precisamos parar de endeusar a mediocridade, a ignorância divulgada como "fashion", o hedonismo que vai fazer muita gente depressiva, ainda...Minha aspiração é que pessoas como a "artista" referenciada se tornem MESMO ARTISTAS, tendo a mostrar ao mundo ARTE, como por exemplo música com letra e melodia, que marcam, que permanecem, ao invés de traseiros, coxas e seios, que serão substituídos pela próxima "queridinha" da mídia...

*Claro, infelizmente não ficam a salvo da mídia impiedosa, que os caça com a perseverança de sabujos...

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

MEGHAN E HARRY - HISTÓRIA DE UM CASAL EM BUSCA DE PAZ



Crédito da imagem: Chris Jackson / Getty Images

Bombam por aí, num paroxismo alienado, notícias e comentários a respeito do distanciamento do príncipe Harry e os seus, da família real britânica.

Não faltam, claro, lucubrações estúpidas a respeito de limitações da duquesa de Sussex (Meghan Markle, para os desavisados, recebera esse título ao se unir, pelos laços do matrimônio, com o príncipe Harry). Culpa e defeitos são amontoados sobre sua cabeça, e me parece haver um rancor social contra a mulher que - a juízo da maioria - rompera com a monarquia britânica.

Não é bem assim.

Confiram, desde o início desse relacionamento, ainda antes do casamento, a marcação (usando um termo futebolístico) DESLEAL que fizeram sobre a moça - sua etnia "plebéia", sua formação numa carreira desprezível para quem é da realeza, seus hábitos alimentares, suas vestimentas, suas aparições em público, seus pronunciamentos - muitas vezes criticados com incompreensível maldade.

A meu ver, a jovem senhora suportou até demais a pressão, o rancor, a maldade gratuita.

Algo que me surpreende sobremodo é que essas manifestações de desapreço e recriminações vêm da sociedade britânica, aparentemente como um todo. Será que eles ainda não entraram no século XXI, onde diferenças sociais deveriam ser diluídas, em prol da igualdade?

No tocante a relacionamentos, não é fora de propósito o que fizeram à Duquesa da Cornualha, atual esposa do príncipe Charles, pai dos dois irmãos agora em foco. Tentaram desmerece-la de muitas maneiras, e ela resistiu. Imagino o que ainda (possivelmente) sofra.

Imagino a angústia do príncipe Harry, nessa tomada de decisão! Ou os senhores acham que ele não sente ou não sentirá o distanciamento das benesses da corte?

Em paralelo, vejo com desprezo a maneira como a Coroa Britânica tem tratado do tema. Penso que um pronunciamento firme e definido a respeito, há uns seis meses atrás, jogaria uma cascata de água fria sobre essas maldades fervilhantes.

A Inglaterra tem sofrido revezes extraordinários, e identifico algumas origens.

O caráter boquirroto de seus órgãos de imprensa (parece, na verdade, que é um mal global - essa rapaziada recém-saída das fraldas anda numa obsessão psicótica por "gossip"), tem prestado contínuos desserviços à sociedade britânica, como um todo. O que se pode extrair de sério, de consistente, de produtivo, da maioria das publicações? Muito pouco, lhes asseguro, ainda que observando à distância.

Os políticos, com suas trapalhadas - em questões tão sérias e impactantes como por exemplo legislação adequada para enfrentar a invasão (literalmente) de estrangeiros, acontecendo em montante incremental, na velha Albion... o Brexit, a meu ver, infelizmente trará mais prejuízos do que vantagens, no médio prazo, e não resolve muita coisa...

A monarquia, que em seu pódio representativo, silencia... como é que representantes máximos de um país ficam em silencio diante de tantas coisas estranhas acontecendo no Reino Unido? Preservação de imagem ou identidade é uma coisa, mas descaso com seus cidadãos é outra.

Nenhum de nós pode imaginar a dor familiar que vai representar esses dois irmãos estarem distanciados. Fico imaginando o quando de família, afinal de contas, ainda é a família real britânica. PERDEM MUITO BRILHO, com esses últimos desdobramentos de uma crise que não existiria, se a Rainha desse (literalmente) um tapa na mesa, e fizesse parar essa maldade toda, em cima do casal "retirante".

Que me objetem aqueles que acham que falei demais. Nesse mundo globalizado (nem sei se é coisa boa ou ruim, isso...) muito pouca coisa é oculta, ou passa despercebida.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

FALA O MAGISTRADO... DEIXEM-NO FALAR!

Da internet, créditos ao autor

O desembargador Benedicto Abicair, do Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro, determinou a suspensão do especial "de Natal" produzido pelo Grupo Porta dos Fundos, em atendimento a recurso de uma instituição ligada à Igreja Católica.

Argumentara o digno jurista que o vilipêndio à honra e à dignidade de milhões de católicos (eu acrescentaria - toda a cristandade, no Brasil), fora grave, e que, ademais, a motivação para exibição do trabalho já se exaurira, porque o Natal já passara, já fora devidamente comemorado.

Acredito que, salvo argumentação convincente, o homem agiu adequadamente. Era necessário que a Justiça desse satisfação à sociedade, por mínima que fosse, a respeito de algo que causou tanto mal-estar, no seio da sociedade brasileira (fico imaginando o "filme" passando num rincão qualquer do Brasil, onde a fé é praticamente TUDO o que resta aos moradores do lugar - penso que teríamos cenas de selvageria acontecendo, não importa o que se pense sobre a retaliação - foi desrespeito, e pronto!*).

Então, numa tentativa velada (clara, para mim) de desconstruir a seriedade do julgador, a BBC publica, no final da noite de ontem (08.01) artigo em que "pinça" verborragias  do magistrado, a meu ver, numa clara tentativa de deslustrar seus juízos de valor e, em última análise, a maturidade do decisório recente, sobre o tal filme. Não foi somente a BBC, a buscar "gags" do magistrado. Outros órgãos de comunicação estão também fazendo esse exercício de "cidadania" (só que não).

O pinçamento das frases, para quem tenha o equilíbrio de pensar a respeito (os brasileiros, em geral, são meio resistentes a pensar, preferem coisas prontas para adicionar a suas cabecinhas limitadas), indicará que, dentro dos contextos em que se manifestara o homem, havia fundamento. Mas extrair frases soltas do discurso das pessoas, pra mim, é quase um estelionato moral.

Quando ele se refere a "donos selvagens de cães domésticos", pode até ter exagerado em sua peroração, mas se referia a uma situação pontual. Grandes chances há de que o mesmo tenha seus animais de estimação, e nem por isso seria rotulável de "selvagem".

Na situação em que o homem fala sobre a tradição de se usar gravata e paletó, ele está enfatizando a postura de um jurista/advogado, nada mais. Se comentar sobre o que apreciaríamos em termos de indumentária for reprovável, então não sei mais o que se poderia dizer, sobre as "roupinhas" que nossa sociedade moderna desfila.

Entendam, não sou puritano, nem me considero retrógrado. Mas penso que é necessário se respeitar a opinião do homem. Os discordantes, que o ignorem! Mas chega a ser desleal se levantar pontos isolados do discurso do homem, com objetivos não muito conexos com a temática principal.

Quanto à questão da vestimenta de causídicos, um pouquinho de pimenta... não vejo seriedade em quem vai, por exemplo, à missa de bermuda e chinelo. Quem quiser que o faça, mas me soa mais como uma secreta rebeldia, do tipo "na casa de Deus posso ir de qualquer maneira". As coisas não são assim, lhes asseguro. Assim como as pessoas não vão à praia de terno! Entenderam o contraponto?

Deixem o homem em paz... Afinal de contas... "cada um no seu quadrado"... Tem gente que gosta de funk (e seus "artistas")... fazer o que?

*fico pensando se esses "gênios" do humor já cogitaram em fazer alguma produção a respeito de Maomé, ou do islamismo... Será que haveria algum aborrecimento por aí? Ah, me poupem... essa rapaziada trabalha com a premissa (válida) de que os cristãos PERDOAM. Mas o perdão não suprime a necessidade de correção. A revista francesa "Charlie Hebdo" manda lembranças, galera do "Porta dos fundos"...

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

DECLARAÇÕES DE FÉ E CONCEITOS EXCLUDENTES

Não estou convencido... a maldade humana não tem limites, e tem "n" subterfúgios


Segunda-feira, dia 06.02.2020, e tomo conhecimento de um escrito atribuído a um Sr. Gilbert Collard, francês, advogado, e que se confessa cristão...

Republico a argumentação porque representa a crua realidade por trás do utópico projeto de reunir, sob um mesmo manto, as principais religiões do mundo. Talvez já tenham conhecimento da tal "Casa da Família Abraamica", que está sendo edificada em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, sob auspícios de um tal "Comitê Superior da Fraternidade Humana" (Higher Comittee of Human Fraternity), composto de uns "iluminados" (só que não).

A França (tão liberal e pioneira em criação de permissividades) está passando por uma fase de "muçulmanização" nos hábitos e na leis, na última década, e um advogado francês chamado Gilbert Collard resolveu se manifestar.

Vale a pena ler porque todos os países do ocidente correm o mesmo risco.

Vamos ao que o Sr. Collard escrevera...

"Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel, para poder escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país.

No mês passado eu participei de um estágio anual de atualização, necessária para renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Nesse estágio houve uma apresentação por parte de quatro palestrantes, representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.

A apresentação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projeção em vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei:

- “Agradeço que me corrija se eu estiver enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação imposta  a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem objetar à minha interpelação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
- "Infiel é todo não muçulmano”.

Eu respondi:
- “Então permita-me assegurar se compreendi bem; os adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencente à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?

A sua cara, que até então  tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade, transformou-se subitamente na de um menino, apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
- "É exato", respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui:
- “Então, eu confesso ter bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo para os católicos que massacrem todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz !

Continuei:
- “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”

Além disso, me aflige uma outra questão:
- “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?”

Nessa hora, dava para ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso. Será inútil afirmar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei. Parece-me que todos os cidadãos deste país e do mundo deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas com o sistema de justiça e das “mídias” liberais combinados com a moda doentia do "politicamente correto", não permitirão de forma nenhuma que este texto seja publicado de forma intensiva.

É por isto que eu vos peço para enviar a todos os seus contatos via Internet.

Obrigado,

Gilbert Collard"

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

CONFRONTANDO A ESTUPIDEZ ENVOLTA EM COMPORTAMENTO "POLITICAMENTE CORRETO" - E VIVA 2020!!!


Segue o cortejo... cada louco com sua mania... (charge extraída de "pingado.com")

2020... Estamos atravessando tempos difíceis, meus irmãos.

Então... não se pode mais chamar alguém de gordo, dizem que é gordofobia (seja lá o que for que isso quer dizer...é medo de gordo?)...Mas e se a pessoa for gorda? Qual o problema?

Ora, pessoas... um gordo é um gordo e pronto! Quaisquer "gozações" que se produzam a partir dessa realidade serão meramente derivativos de uma condição que precisa ser cuidada com carinho, e não ignorada. O amargor de ser chamado ou rotulado de gordo é PESSOAL, a partir de uma realidade. A pessoa precisa reciclar a própria mente, amadurecer sua consciência. Ademais, há muita gente completamente feliz com sua "gordice" (digamos assim). Espero que todos entendam.

(uma ilustração ridícula é evitar chamar alguém cego de "cego". No que isso muda a realidade? É uma constatação!)

E qual seria o problema em a pessoa obesa esclarecer - "eu na verdade ADORO comer", ou então "Ah, eu tenho um problema glandular", etc e tal... Pronto... Matava o preconceito no ninhoAdemais, ao aumentar, no entorno da pessoa, a consciência de que ela convive normalmente com sua condição, CESSAM MOTIVAÇÕES DE ESCÁRNIO.

Mas, ao invés disso, se iniciam conflitos absolutamente dispensáveis, em nome da normalidade da vida, criando uma "realidade virtual", na pretensa expectativa de "proteger" quem é alvo das atenções...

Vale ressaltar que a civilização ocidental, principalmente (as do outro lado do orbe não escapam, mas a coisa é menos sofrida por lá...) anda às voltas com obesidade mórbida, doentia mesmo. Sinto muitíssimo, mas meus amigos (ou não) obesos precisam se tratar (o SUS agradece - confiram alguns índices sobre o problema - Obesidade mórbida)

EM TEMPO: essa onda de se adaptarem dispositivos, etc e tal, aos gordos, é bobagem, que brevemente será abandonada - ESCREVAM. Acontece que os processos sociais implicam que as pessoas de dita sociedade sejam minimamente saudáveis - e quem está acima do peso MESMO, precisa se cuidar. É o mesmo que se elaborarem ambientes de trabalho para pessoas doentes, em estágio terminal! Isso é alienação, por mais bem intencionadas que as pessoas estejam.

Ok, tenho amigos obesos, e estou sempre falando com eles sobre a coisa toda... Não tenho consciência pesada (interessante, a vinculação involuntária...rsrsrsrs).

Não se pode mais chamar um negro de negro!!!! Que máximo! A pessoa pode ser processada, é isso? Uma pergunta extremamente cretina: se eu for chamado de branco, branquelo, algo assim, posso processar alguém?

Quanta vantagem! Mas e o respeito aos negros, acontece ou não? Quero dizer, para além do rótulo, só isso...

Algo importante a ressaltar é que a etnia é algo de que não há o que falar. Humilhar uma pessoa por causa de sua pele negra é de uma imbecilidade tão absurda, que os alvejados pela ofensa nem deveriam levar a sério. A cultura africana, se é hoje em dia desmerecida, é desmerecida por IMBECIS, que não conhecem sequer 1/10 do que a África foi na antiguidade.... Querem conferir? Então - Reinos da África!

Para passar uma régua no tema... meus irmãos, o racismo, assim como outras manias, é parte inerente ao ser humano, cada um de "per si" (meu amigo Aguilera é quem gosta dessa expressão). E deixará de existir, na medida em que a sociedade, como um todo, parar de se comportar como um bando de estúpidos. O RACISMO NÃO CESSA POR LEI. A letra é vazia, porque a coisa não é propriamente um crime - está no pensar das pessoas...

Claro, tenho amigos negros, mulatos, de ascendência indígena... por aí vai. Eles não se importam com a forma como os trato, porque SABEM COMO É MEU CARÁTER. E pronto...

Uma mulher de vida - digamos assim - liberal... ah, se a chamamos de piranha!!!! E o processo? Aliás... hoje em dia... está muito na moda umas gracinhas, mal saídas das fraldas, exporem em imagens sensuais/pornográficas seus corpinhos belos - nada contra isso - e se rotularem "modelo"... (eu acho que as modelos de verdade deveriam reclamar dessa generalização...) e depois saírem por aí vociferando, que fizeram mau uso de suas imagens pessoais... Ora, ora, ora... se eram imagens pessoais, que fossem cuidadas como tal, não é mesmo?

De outra sorte, como vamos fazer? Vamos pagar direitos autorais, porque vimos a Gisele Bundchen num comercial de TV? Espero que entendam a estupidez que estou pretendendo ilustrar...

O olhar escrutina QUALQUER COISA VISÍVEL. Não quer que veja*? Deixe invisível o conteúdo. E RESISTA, quando surgirem pedidos infames, como por exemplo "manda pra mim um vídeo teu?".

As tendências LGBT???????? (povoem com mais letras!) Querem respeito, mas a maioria dessas de que tratamos NÃO RESPEITA o restante da sociedade. Não acreditem em mim, consultem registros, por exemplo, do "DAY AFTER" das malfadadas** "Paradas Gay". Sabiam, a propósito, que o universo "gay" assumido compreende pouco mais de 2% (isso mesmo, DOIS POR CENTO), da população brasileira? A estatística é convenientemente mascarada, mas... dá para se projetar)

Espero que me entendam quanto a isso, em particular. Não tenho nada contra, absolutamente, com o que quer que as pessoas queiram fazer em suas vidas, isso é foro totalmente íntimo. E, EXATAMENTE porque É FORO ÍNTIMO, a intimidade das pessoas deveria ser preservada a todo custo. Ora se alguém pretende ter relacionamento diverso do mais comum, que preserve isso como algo importante. Não é necessário sair por aí "esfregando na cara" da sociedade. A sociedade pode, aqui e acolá, não concordar com o comportamento, mas uma vez que não configure crime (como por exemplo pedofilia, que considero crime hediondo e repugnante), essa mesma sociedade aceita. Não há necessidade de legislação específica, nem tratamento especial - essas pessoas não são doentes! Precisamos parar de tratar alguns segmentos da sociedade como crianças numa creche!!!!!

Bom dia, este escriba lhes deseja (aos que visitarem esse blog... e a todos os outros também) um Ano Novo realmente NOVO, cheio de alegrias, paz, saúde no espírito, alma e corpo, prosperidade, INTEGRIDADE... e sem essas frescuras que o "politicamente correto" tem disseminado, sem a menor responsabilidade social.

*aí temos o conflito permanente de quem quer aparecer, nesse mundo hedonista em que vivemos, diante da imposição de se manter oculto o que deve estar oculto... E agora?
** não tenho nada contra valorizarem suas escolhas. Mas precisam demonstrar em público suas preferências?

O JORNALISMO ULTRAPASSADO E SUA ESQUIZOFRENIA

"Armandinho"... (créditos ao cartunis Alexandre Beck)

Para iniciar o ano de 2020, não serei original... Mas republico alegremente uma crônica, do Sr. John Kirchhofer, pela clareza de entendimento...

Em 28.12.2019, o jornal "O Estado de São Paulo" publicou editorial com o seguinte tema:

'O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.'

John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:

A cegueira de um grande jornal

É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!
O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.

Acorda Estadão!

Bolsonaro não governará, nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições americanas e, aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica.
E, olhe que a mudança veio como uma tsunami!
99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro.
99% das televisões erraram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno.
99% dos políticos e partidos deste país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições.
99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica nas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!
Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a presidente.
E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes:
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos!
A verdade cabe num Tweet!
Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 caracteres!
Gastam papel em vão!
Mas, estão sem saída.
Por quê?
Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLÍTICA. A política da verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as mentiras políticas, a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso "O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1 real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados!
As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje está na na faixa de 400 a 300 gramas!
E, assim, caminham para ZERO grama de papel impresso!
Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu iPad!
Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!
Acorda Estadão!
O povo está cheio de suas opiniões pessimistas!
O povo quer esperança!
O povo quer verdade!
O povo não quer as armações de suas jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um presidente recém eleito!
Não adianta escrever mil páginas, negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a verdade. Foram edições e editoriais sinalizando a verdade!
De que adianta esta afirmativa de que -não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para nos dar um “rumo”?
Ledo engano dos senhores!
Basta o exemplo... Pequenos atos, como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país!
Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de “articulação”, “conversa” e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de “idéias” para sangrar os cofres públicos!
Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.

Cordialmente

John Kirchhofer

ESTUPIDEZ DE GENTE "CULTA"

(charge baixada do blog agoradiscursiva.blogspot.com) Pessoas, precisamos ser pragmáticos - DESPIORA é muito ruim, tanto na grafia quanto n...