DECLARAÇÕES DE FÉ E CONCEITOS EXCLUDENTES

Não estou convencido... a maldade humana não tem limites, e tem "n" subterfúgios


Segunda-feira, dia 06.02.2020, e tomo conhecimento de um escrito atribuído a um Sr. Gilbert Collard, francês, advogado, e que se confessa cristão...

Republico a argumentação porque representa a crua realidade por trás do utópico projeto de reunir, sob um mesmo manto, as principais religiões do mundo. Talvez já tenham conhecimento da tal "Casa da Família Abraamica", que está sendo edificada em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, sob auspícios de um tal "Comitê Superior da Fraternidade Humana" (Higher Comittee of Human Fraternity), composto de uns "iluminados" (só que não).

A França (tão liberal e pioneira em criação de permissividades) está passando por uma fase de "muçulmanização" nos hábitos e na leis, na última década, e um advogado francês chamado Gilbert Collard resolveu se manifestar.

Vale a pena ler porque todos os países do ocidente correm o mesmo risco.

Vamos ao que o Sr. Collard escrevera...

"Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel, para poder escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país.

No mês passado eu participei de um estágio anual de atualização, necessária para renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Nesse estágio houve uma apresentação por parte de quatro palestrantes, representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.

A apresentação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projeção em vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei:

- “Agradeço que me corrija se eu estiver enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação imposta  a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem objetar à minha interpelação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
- "Infiel é todo não muçulmano”.

Eu respondi:
- “Então permita-me assegurar se compreendi bem; os adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencente à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?

A sua cara, que até então  tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade, transformou-se subitamente na de um menino, apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
- "É exato", respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui:
- “Então, eu confesso ter bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo para os católicos que massacrem todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz !

Continuei:
- “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”

Além disso, me aflige uma outra questão:
- “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?”

Nessa hora, dava para ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso. Será inútil afirmar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei. Parece-me que todos os cidadãos deste país e do mundo deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas com o sistema de justiça e das “mídias” liberais combinados com a moda doentia do "politicamente correto", não permitirão de forma nenhuma que este texto seja publicado de forma intensiva.

É por isto que eu vos peço para enviar a todos os seus contatos via Internet.

Obrigado,

Gilbert Collard"

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