RAFINHA... ONDE O MITO ENCONTRA SEU ALTER-EGO
Como dizia Carlos Imperial, "sem liberdade de pixação, nenhum elogio é válido". O comediante Rafinha Bastos, que fora defenestrado de sua atividade no CQC, em razão de comentário sobremodo infeliz, tem mostrado crítica acerba em referência ao que pensam dele, e também aos ex-colegas. Como aparentemente ele não se importa com a crítica, certamente não se aborrecerá com minha abordagem a respeito. Mas preciso fazer isso, para meu próprio crivo. Não há o que se dizer sobre a mente brilhante do comediante. Sua capacidade de improviso, de abordar temas com ecletismo e naturalidade sem dúvida é algo a ressaltar, possivelmente fruto de educação esmerada e buscada pelo Rafinha. Igualmente brilhante é sua apresentação, de bem com a vida, seguro nas intervenções, e por aí vai. A assunção de alguém aos holofotes da mídia traz consigo alguns consectários. Não somente a capacidade profissional se coloca em xeque, como também a que se propõe o artista. Não por acaso sabemos de caso