Bem, bem, bem. Se comenta então que as "construtoras" (faz-me rir, só se forem construtoras de patrîmonios privados!!!) tiveram suas verbas integralmente utilizadas, os 25% adicionais previstos em lei - sem licitação - foram acrescentados, e então... restam sem terminar seguranças de taludes, pátios de descarga, outros detalhezinhos, sem os quais a ferrovia praticamente se inviabiliza.
A pergunta que não quer calar é a seguinte - será que não se fiscaliza isso? E se há fiscalização, a coisa é séria? E se é séria, PORQUE AS CONSTRUTORAS RECEBERAM TODO O DINHEIRO?
Imaginem um edifício sendo construído, e na sua entrega, faltam janelas, encanamentos, as escadas não estão pavimentadas... será que a construtora vai encarar? DUVIDO.
Mas... apaniguados de Andrade Gutierrez, SPA Engenharia, Constram, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa não têm a menor cerimônia em entregar uma obra incompleta!!!!!!
Senhores e senhoras de bem desse país - não podemos mais nos acomodar observando esse estado de coisas. Essas empreiteiras PRECISAM SER ENCARADAS, e chamadas à responsabilidade pelo mundo de recursos que sugam das tetas oficiais!
O recado é curto e grosso - Tribunais de Contas, Ministério Público, demais órgãos atinentes à matéria - COBREM PERDAS E DANOS, pelo uso incipiente/desuso, da Ferrovia Norte-Sul, e LIMINARMENTE, bloqueiem recursos das construtoras, E DEMANDE-SE RETORNO AOS COFRES PÚBLICOS dos montantes relativos aos ítens incompletos ou faltantes na obra. MORALIDADE É ISSO. Nada mais, nada menos.
E que as construtoras esperneiem... afinal, já têm um colchão de recursos plenamente suficiente para suportar o impacto de uma indenização ao Estado.
Nós, brasileiros, ignorantes, sofridos, amordaçados, espezinhados por quem manda nesse país, agradecem às autoridades a ATENÇÃO QUE PUDEREM DISPENSAR À MATÉRIA.
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