O Sutil!

          (imagem extraída do blog newtonsilva.blogspot.com) Bom dia, senhoras e senhores.           Olho à minha volta, nesse mundo "pós-moderno" (uma rotulação estúpida, o que é moderno é sequencial ao que é ou era obsoleto - o que inventarão, agora? Um rótulo "pós-pós-moderno, será? Porque não se dizer contemporâneo, ao invés? A coisa fica mais dinâmica, digamos assim, e não perde atualidade...)... e vejo que nossa humanidade está se deteriorando, com bandeiras de idiotice variadas e incomparáveis. Quem diria que o ser humano INVOLUIRIA TANTO?           Porque, vejam... é de um vazio abissal alguns "cabecinhas" corintianos repudiarem o técnico recém admitido - Cuca - porque ele esteve envolvido num episódio de "assédio sexual" a mais de TRINTA ANOS atrás!!!! Um homem com carreira admirável, nesse universo de profissionais que os clubes brasileiros descartam com tanta naturalidade. Ademais, o homem afirma que não foi o culpado de nada , e não se tem

(charge colhida do excelente blog do "toinho") Bom dia, meus leitores. Hoje estou "pilhado" com bobagens que têm pululado nas mídias, como por exemplo, referências a atuação "democrática" do STF, seriedade de movimentos reivindicantes (MST, MTST, etc.) - que nós sabemos que NÃO É SÉRIO, mas manejado por interesses muito mais altos do que supõe nossa população simples e desaculturada... da lisura das eleições, de que há provas mais que suficientes para demonstrar que NÃO FORAM ELEIÇÕES SÉRIAS...  Mas poucas coisas me irritam tanto quanto a referência repetida (por exemplo, agorinha mesmo o "sinistro" Alexandre Padilha repetiu a coisa...) da palavra "TERRAPLANISTA"! Salvo melhor juízo dos leitores, o ilustre "sinistro" (que ao que me lembre usa também a palavra "TODES" - indicativo de estupidez condicionada...) insinua, com a repetição desse vocábulo generalista e incipiente.  Claro, o uso de palavrório vazio, ainda qu

imagem colhida da internet (blog marxistaleninista.blogspot.com) Um aluno, de nome João Victor, encaminhou carta a um de seus professores, notificando-o sobre algumas questões complexas, discutíveis, que o lente aventara em aula, citando Marx... Copio aqui, com muito prazer... --------------------------------------------------------- Caro professor, como o senhor deve saber, eu repudio o filósofo Karl Marx e tudo o que ele representa e representou na história da humanidade, sendo um profundo exercício de resistência estomacal falar ou ouvir sobre ele por mais de meia hora. Aproveito, através deste trabalho, não para seguir as questões que o senhor estipulou para a turma, mas para expor de forma livre minha crítica ao marxismo e suas ramificações e influências mundo afora. Quero começar falando sobre a pressão psicológica que é, para uma pessoa defensora dos ideais liberais e democráticos, ter que falar sobre o teórico em questão de uma forma imparcial, sem fazer justiça com as própri

 Ok, de algum modo estou usando título semelhante ao de um filme documentário famoso, e a proposta é igualmente válida. A verdade inconveniente da moda é que NINGUÉM SE PREOCUPA com MOTIVAÇÕES, mas se agitam desesperadamente pelos RESULTADOS, passados, presentes e futuros... Vou me referir ao ATAQUE SISTEMÁTICO que entidades e pessoas - defensoras de conservadorismo, democracia, liberdade, família, moral, bons costumes - estão sofrendo, ao redor do mundo. O que dizer quando um bilionário como Donald John Trump, empresário muito bem sucedido, que governaria os Estados Unidos  pelo quadriênio 2017-2020 com extraordinário sucesso , esteja sendo enxovalhado com uma tempestade de acusações das mais ridículas e infundadas*? Como explicar que políticos de direita são sistematicamente aprisionados, ou calados permanentemente (entendedores entenderão) pela América Latina inteira? Como justificar quando um corpo político inteiro, que de algum modo foi beneficiado pelo trabalho do presidente da R

(copiado do site pensador.com - autor Eduardo Marques)   O jornalista e escritor, outrora sacerdote da Igreja Católica - de onde lhe advém o nome “de guerra” - Frei Betto, disserta na crônica “Banalização” quanto a suas observações da sociedade que, a seu ver, está se mostrando paulatinamente, a cada dia mais insensível diante das misérias humanas, e da neutralidade e naturalidade com que conteúdos – outrora considerados aterrorizantes e entristecedores – hoje em dia não causam impacto importante, nas sociedades contemporâneas e em particular, na brasileira. Pondera que os meios sociais e de comunicação literalmente bombardeiam nossas mentes com abordagens que, conquanto abundantes e versando sobre os mais variados temas, não trazem nos conteúdos considerações que conduzam cada expectador a análise humana das coisas. Nivela tal entorpecimento da consciência à estranha e terrível rotina de torturadores, aliás assim principia seu argumento – de que aquelas pessoas consideravam com natu