OLHANDO POR CIMA DO MURO...
Leio hoje que o periódico alemão Der Spiegel faz uma leitura do Sr. Dick Cheney, que fora vice-presidente do Sr. George W. Bush.
Leitura muito interessante,
Hoje não quero falar de Brasil (uma pausa... rsrsrsrs). Amanhã eu destilo mais indignação da causa nacional.
O que aquele senhor (Cheney) promoveu ao longo de seus anos na política internacional mereceria pelo menos o premio Nobel da Guerra, se isso existisse.
Em nome da ordem mundial, e da ambição de xerife do mundo, o Sr. Cheney enviou milhares de americanos simples e ufanistas para a morte CERTA, incrementou admiravelmente os lucros das indústrias de armamentos, e conseguiu quase unanimidade do Leste (especialmente o asiático) contra os Estados Unidos, o mundo ocidental (onde estamos inseridos).
E a troco de que? Alguém pode me dizer? Vidas ceifadas não dão IBOPE (Ok, balas perdidas da polícia dão...). A luta dos americanos pelo petróleo já está constrangendo, de tão despudorada e atrevida - ou vocês creem mesmo que o Iraque foi invadido pelos belos olhos do defunto Saddam?
Não, as estratégias bélicas do Sr. Cheney só serviram mesmo para o ufanismo de alguns (poucos, felizmente), e para lucratividada das indústrias de armamentos. Nada mais foi auferido.
Já passados amplamento do limiar do século XXI, os líderes da maior potência da terra deveriam já ter aprendido que a melhor maneira de pacificar (coisa meio utópica) o mundo será o diálogo, a interação, e o aplainar de excessos, como os que são cometidos de tempos em tempos pelo militarismo e obsessão de alguns deslocados no tempo.
Bem, parece-me que o Sr. Barack Obama já entendeu como "a banda toca", e por isso mesmo está sendo criticado pelo Sr. Cheney. sem rebuços.
Mas penso sinceramente que esse cavalheiro em ritmo de aposentadoria terá voz ecoando no vazio, brevemente, à medida que o grande jogador (como dizem os puristas, "player") capitalista desse início de século - a China, começar a ditar regras mais firmemente, afastando a questão militarista do cenário (afinal, eles têm o MAIOR exército da terra, quem quer falar em guerra com eles?), a Europa reassumir seu papel de mercadora que sempre foi, e nossos irmãos árabes resolverem transformar seu foco do ponto de vista cultural para o puramente mercantil.
Quem viver mais 5 anos, verá.
Leitura muito interessante,
Hoje não quero falar de Brasil (uma pausa... rsrsrsrs). Amanhã eu destilo mais indignação da causa nacional.
O que aquele senhor (Cheney) promoveu ao longo de seus anos na política internacional mereceria pelo menos o premio Nobel da Guerra, se isso existisse.
Em nome da ordem mundial, e da ambição de xerife do mundo, o Sr. Cheney enviou milhares de americanos simples e ufanistas para a morte CERTA, incrementou admiravelmente os lucros das indústrias de armamentos, e conseguiu quase unanimidade do Leste (especialmente o asiático) contra os Estados Unidos, o mundo ocidental (onde estamos inseridos).
E a troco de que? Alguém pode me dizer? Vidas ceifadas não dão IBOPE (Ok, balas perdidas da polícia dão...). A luta dos americanos pelo petróleo já está constrangendo, de tão despudorada e atrevida - ou vocês creem mesmo que o Iraque foi invadido pelos belos olhos do defunto Saddam?
Não, as estratégias bélicas do Sr. Cheney só serviram mesmo para o ufanismo de alguns (poucos, felizmente), e para lucratividada das indústrias de armamentos. Nada mais foi auferido.
Já passados amplamento do limiar do século XXI, os líderes da maior potência da terra deveriam já ter aprendido que a melhor maneira de pacificar (coisa meio utópica) o mundo será o diálogo, a interação, e o aplainar de excessos, como os que são cometidos de tempos em tempos pelo militarismo e obsessão de alguns deslocados no tempo.
Bem, parece-me que o Sr. Barack Obama já entendeu como "a banda toca", e por isso mesmo está sendo criticado pelo Sr. Cheney. sem rebuços.
Mas penso sinceramente que esse cavalheiro em ritmo de aposentadoria terá voz ecoando no vazio, brevemente, à medida que o grande jogador (como dizem os puristas, "player") capitalista desse início de século - a China, começar a ditar regras mais firmemente, afastando a questão militarista do cenário (afinal, eles têm o MAIOR exército da terra, quem quer falar em guerra com eles?), a Europa reassumir seu papel de mercadora que sempre foi, e nossos irmãos árabes resolverem transformar seu foco do ponto de vista cultural para o puramente mercantil.
Quem viver mais 5 anos, verá.
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