segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

ANITTA E SUA ARTE (OU SEU BUMBUM?)

Crédito: Chargista Denny (portal de notícias de Mogi das Cruzes)


O noticiário de hoje dá-nos ciência de que essa moça que se intitula artista, e atende pelo nome de Anitta, teria mostrado o "bumbum", num ensaio de bloco carnavalesco.

Então, a excepcional (só que não!) mídia que temos a serviço do respeitável público dá cobertura, inclusive quanto a outras atitudes da moça e, claro, publica foto do momento em que os dotes físicos da jovem são expostos...

Ok,. ela é uma bela mulher (mais bela inclusive agora, após algumas plásticas confessas). Mas qual é sua arte, mesmo? Música cantada? Performance contorcionista? "Mise en scene"?

Sinto uma imensa tristeza dos fundamentos dessa arte "pós-moderna".

Seria mesmo necessário, por exemplo, Clara Nunes mostrar a bunda durante um show, ou num desfile?

Qual seria a atitude dos fãs de Madonna, se ela se despisse diante de seu fidelíssimo, cativo, público? Será que a valorizariam mais?

Até mesmo a loiríssima Xuxa, após suas incursões pelo mundo do erotismo, não fazia essas "presepadas".

Salvo engano cruel, nem mesmo alguém que me parece inspirar Anitta, a norte-americana Beyoncé, tem exposição assim tão - digamos - despojada!

Volto a frisar, não sou puritano. Sei que a sociedade de modo quase geral acha-se em processo alienante extraordinário, em que vale literalmente tudo, desde mostrar a bunda, passando por relações sexuais explícitas em aglomerações, até políticos até então "à prova de suspeita" sendo descobertos com fortunas em paraísos fiscais, com ILHAS particulares... PODE?

Mas me parece de uma pobreza absoluta, impar, quando artistas, para terem visibilidade, apelam para seus "dotes" físicos. Claro, não posso igualmente ignorar essa obsessão hedonista que tem tomado conta das faixas mais jovens de nossa sociedade, mas será que esse público não percebe que está sendo ludibriado?

Isso definitivamente NÃO É ARTE. Não representa uma produção que vá acrescentar algum entretenimento (exceção algumas masturbações para alguns pobres de espírito, e os pervertidos de plantão). E não é algo próprio de artista, se pavonear por aí, expondo seus "derriéres".

Em paralelo, e por causa disso mesmo (relação oferta e procura) vejo com tristeza como nossas novas gerações, ao valorizarem algo tão fútil, quanto bizarro (as pessoas deveriam valorizar mais seus atributos físicos - a realeza britânica é REAL, por que, dentre outras coisas características - não se expõem!*).

Vejo hordas de pessoas "curtindo" freneticamente coisas estúpidas como a mera exposição de um traseiro com fio dental, de duas pessoas do mesmo sexo trocando "selinhos", ou enaltecendo manifestações escritas ou faladas desses "artistas" que sequer sabem exprimir corretamente sua língua materna ("véi"... "tipo assim"... etc) e se acham donos da razão... Vejo uma espiral de estupidificação, em que as gerações que há alguns anos foram alçadas à categoria de "gurus", tentam replicar "aprendizes de guru" ainda menos aculturados, e a coisa vai degenerando, a pouco e pouco...

O que esperar de milhares de fãs que urram (devem ter agido assim) de prazer quando a bunda da limitada artista apareceu? Será que ponderam que suas esposas, ou filhas, poderiam também ser transformadas em "objeto de luxúria" de outrem um dia qualquer, no futuro?

Na verdade é isso que me preocupa, na essência - políticos deixam para seus descendentes exemplos de cupidez, desonestidade e desonra pessoal, como se fossem troféus verdadeiros; pais deixam a seus filhos exemplos de COMO NÃO SER PAIS, premiando a rebeldia com mimos, ao invés de ministrar ensino e demonstrar amor; artistas mostram a bunda, ao invés de fazer a arte que se poderia esperar deles...

Alguém de vocês já ouviu falar sobre a "instalação" (argh!) denominada "Merda de Artista"?

Pois então... Procurem, e se sintam frustrados com nosso mundo hodierno... entenderão meu desconforto com o que vejo na maioria dos olhares que lanço sobre a sociedade ocidental...

Precisamos parar de endeusar a mediocridade, a ignorância divulgada como "fashion", o hedonismo que vai fazer muita gente depressiva, ainda...Minha aspiração é que pessoas como a "artista" referenciada se tornem MESMO ARTISTAS, tendo a mostrar ao mundo ARTE, como por exemplo música com letra e melodia, que marcam, que permanecem, ao invés de traseiros, coxas e seios, que serão substituídos pela próxima "queridinha" da mídia...

*Claro, infelizmente não ficam a salvo da mídia impiedosa, que os caça com a perseverança de sabujos...

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

MEGHAN E HARRY - HISTÓRIA DE UM CASAL EM BUSCA DE PAZ



Crédito da imagem: Chris Jackson / Getty Images

Bombam por aí, num paroxismo alienado, notícias e comentários a respeito do distanciamento do príncipe Harry e os seus, da família real britânica.

Não faltam, claro, lucubrações estúpidas a respeito de limitações da duquesa de Sussex (Meghan Markle, para os desavisados, recebera esse título ao se unir, pelos laços do matrimônio, com o príncipe Harry). Culpa e defeitos são amontoados sobre sua cabeça, e me parece haver um rancor social contra a mulher que - a juízo da maioria - rompera com a monarquia britânica.

Não é bem assim.

Confiram, desde o início desse relacionamento, ainda antes do casamento, a marcação (usando um termo futebolístico) DESLEAL que fizeram sobre a moça - sua etnia "plebéia", sua formação numa carreira desprezível para quem é da realeza, seus hábitos alimentares, suas vestimentas, suas aparições em público, seus pronunciamentos - muitas vezes criticados com incompreensível maldade.

A meu ver, a jovem senhora suportou até demais a pressão, o rancor, a maldade gratuita.

Algo que me surpreende sobremodo é que essas manifestações de desapreço e recriminações vêm da sociedade britânica, aparentemente como um todo. Será que eles ainda não entraram no século XXI, onde diferenças sociais deveriam ser diluídas, em prol da igualdade?

No tocante a relacionamentos, não é fora de propósito o que fizeram à Duquesa da Cornualha, atual esposa do príncipe Charles, pai dos dois irmãos agora em foco. Tentaram desmerece-la de muitas maneiras, e ela resistiu. Imagino o que ainda (possivelmente) sofra.

Imagino a angústia do príncipe Harry, nessa tomada de decisão! Ou os senhores acham que ele não sente ou não sentirá o distanciamento das benesses da corte?

Em paralelo, vejo com desprezo a maneira como a Coroa Britânica tem tratado do tema. Penso que um pronunciamento firme e definido a respeito, há uns seis meses atrás, jogaria uma cascata de água fria sobre essas maldades fervilhantes.

A Inglaterra tem sofrido revezes extraordinários, e identifico algumas origens.

O caráter boquirroto de seus órgãos de imprensa (parece, na verdade, que é um mal global - essa rapaziada recém-saída das fraldas anda numa obsessão psicótica por "gossip"), tem prestado contínuos desserviços à sociedade britânica, como um todo. O que se pode extrair de sério, de consistente, de produtivo, da maioria das publicações? Muito pouco, lhes asseguro, ainda que observando à distância.

Os políticos, com suas trapalhadas - em questões tão sérias e impactantes como por exemplo legislação adequada para enfrentar a invasão (literalmente) de estrangeiros, acontecendo em montante incremental, na velha Albion... o Brexit, a meu ver, infelizmente trará mais prejuízos do que vantagens, no médio prazo, e não resolve muita coisa...

A monarquia, que em seu pódio representativo, silencia... como é que representantes máximos de um país ficam em silencio diante de tantas coisas estranhas acontecendo no Reino Unido? Preservação de imagem ou identidade é uma coisa, mas descaso com seus cidadãos é outra.

Nenhum de nós pode imaginar a dor familiar que vai representar esses dois irmãos estarem distanciados. Fico imaginando o quando de família, afinal de contas, ainda é a família real britânica. PERDEM MUITO BRILHO, com esses últimos desdobramentos de uma crise que não existiria, se a Rainha desse (literalmente) um tapa na mesa, e fizesse parar essa maldade toda, em cima do casal "retirante".

Que me objetem aqueles que acham que falei demais. Nesse mundo globalizado (nem sei se é coisa boa ou ruim, isso...) muito pouca coisa é oculta, ou passa despercebida.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

FALA O MAGISTRADO... DEIXEM-NO FALAR!

Da internet, créditos ao autor

O desembargador Benedicto Abicair, do Tribunal de Justiça do estado do Rio de Janeiro, determinou a suspensão do especial "de Natal" produzido pelo Grupo Porta dos Fundos, em atendimento a recurso de uma instituição ligada à Igreja Católica.

Argumentara o digno jurista que o vilipêndio à honra e à dignidade de milhões de católicos (eu acrescentaria - toda a cristandade, no Brasil), fora grave, e que, ademais, a motivação para exibição do trabalho já se exaurira, porque o Natal já passara, já fora devidamente comemorado.

Acredito que, salvo argumentação convincente, o homem agiu adequadamente. Era necessário que a Justiça desse satisfação à sociedade, por mínima que fosse, a respeito de algo que causou tanto mal-estar, no seio da sociedade brasileira (fico imaginando o "filme" passando num rincão qualquer do Brasil, onde a fé é praticamente TUDO o que resta aos moradores do lugar - penso que teríamos cenas de selvageria acontecendo, não importa o que se pense sobre a retaliação - foi desrespeito, e pronto!*).

Então, numa tentativa velada (clara, para mim) de desconstruir a seriedade do julgador, a BBC publica, no final da noite de ontem (08.01) artigo em que "pinça" verborragias  do magistrado, a meu ver, numa clara tentativa de deslustrar seus juízos de valor e, em última análise, a maturidade do decisório recente, sobre o tal filme. Não foi somente a BBC, a buscar "gags" do magistrado. Outros órgãos de comunicação estão também fazendo esse exercício de "cidadania" (só que não).

O pinçamento das frases, para quem tenha o equilíbrio de pensar a respeito (os brasileiros, em geral, são meio resistentes a pensar, preferem coisas prontas para adicionar a suas cabecinhas limitadas), indicará que, dentro dos contextos em que se manifestara o homem, havia fundamento. Mas extrair frases soltas do discurso das pessoas, pra mim, é quase um estelionato moral.

Quando ele se refere a "donos selvagens de cães domésticos", pode até ter exagerado em sua peroração, mas se referia a uma situação pontual. Grandes chances há de que o mesmo tenha seus animais de estimação, e nem por isso seria rotulável de "selvagem".

Na situação em que o homem fala sobre a tradição de se usar gravata e paletó, ele está enfatizando a postura de um jurista/advogado, nada mais. Se comentar sobre o que apreciaríamos em termos de indumentária for reprovável, então não sei mais o que se poderia dizer, sobre as "roupinhas" que nossa sociedade moderna desfila.

Entendam, não sou puritano, nem me considero retrógrado. Mas penso que é necessário se respeitar a opinião do homem. Os discordantes, que o ignorem! Mas chega a ser desleal se levantar pontos isolados do discurso do homem, com objetivos não muito conexos com a temática principal.

Quanto à questão da vestimenta de causídicos, um pouquinho de pimenta... não vejo seriedade em quem vai, por exemplo, à missa de bermuda e chinelo. Quem quiser que o faça, mas me soa mais como uma secreta rebeldia, do tipo "na casa de Deus posso ir de qualquer maneira". As coisas não são assim, lhes asseguro. Assim como as pessoas não vão à praia de terno! Entenderam o contraponto?

Deixem o homem em paz... Afinal de contas... "cada um no seu quadrado"... Tem gente que gosta de funk (e seus "artistas")... fazer o que?

*fico pensando se esses "gênios" do humor já cogitaram em fazer alguma produção a respeito de Maomé, ou do islamismo... Será que haveria algum aborrecimento por aí? Ah, me poupem... essa rapaziada trabalha com a premissa (válida) de que os cristãos PERDOAM. Mas o perdão não suprime a necessidade de correção. A revista francesa "Charlie Hebdo" manda lembranças, galera do "Porta dos fundos"...

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

DECLARAÇÕES DE FÉ E CONCEITOS EXCLUDENTES

Não estou convencido... a maldade humana não tem limites, e tem "n" subterfúgios


Segunda-feira, dia 06.02.2020, e tomo conhecimento de um escrito atribuído a um Sr. Gilbert Collard, francês, advogado, e que se confessa cristão...

Republico a argumentação porque representa a crua realidade por trás do utópico projeto de reunir, sob um mesmo manto, as principais religiões do mundo. Talvez já tenham conhecimento da tal "Casa da Família Abraamica", que está sendo edificada em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, sob auspícios de um tal "Comitê Superior da Fraternidade Humana" (Higher Comittee of Human Fraternity), composto de uns "iluminados" (só que não).

A França (tão liberal e pioneira em criação de permissividades) está passando por uma fase de "muçulmanização" nos hábitos e na leis, na última década, e um advogado francês chamado Gilbert Collard resolveu se manifestar.

Vale a pena ler porque todos os países do ocidente correm o mesmo risco.

Vamos ao que o Sr. Collard escrevera...

"Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel, para poder escolher entre Alá ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país.

No mês passado eu participei de um estágio anual de atualização, necessária para renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Nesse estágio houve uma apresentação por parte de quatro palestrantes, representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imã.

A apresentação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projeção em vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei:

- “Agradeço que me corrija se eu estiver enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imãs e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação imposta  a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”

Sem objetar à minha interpelação e sem a menor hesitação, o Imã respondeu:
- "Infiel é todo não muçulmano”.

Eu respondi:
- “Então permita-me assegurar se compreendi bem; os adoradores de Alá devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencente à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?

A sua cara, que até então  tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade, transformou-se subitamente na de um menino, apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
- "É exato", respondeu ele num murmúrio.

Eu retorqui:
- “Então, eu confesso ter bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo para os católicos que massacrem todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”

O Imã ficou sem voz !

Continuei:
- “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”

Além disso, me aflige uma outra questão:
- “O senhor escolheria seguir Alá que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia?”

Nessa hora, dava para ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imã continuava silencioso. Será inútil afirmar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.

No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei. Parece-me que todos os cidadãos deste país e do mundo deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas com o sistema de justiça e das “mídias” liberais combinados com a moda doentia do "politicamente correto", não permitirão de forma nenhuma que este texto seja publicado de forma intensiva.

É por isto que eu vos peço para enviar a todos os seus contatos via Internet.

Obrigado,

Gilbert Collard"

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

CONFRONTANDO A ESTUPIDEZ ENVOLTA EM COMPORTAMENTO "POLITICAMENTE CORRETO" - E VIVA 2020!!!


Segue o cortejo... cada louco com sua mania... (charge extraída de "pingado.com")

2020... Estamos atravessando tempos difíceis, meus irmãos.

Então... não se pode mais chamar alguém de gordo, dizem que é gordofobia (seja lá o que for que isso quer dizer...é medo de gordo?)...Mas e se a pessoa for gorda? Qual o problema?

Ora, pessoas... um gordo é um gordo e pronto! Quaisquer "gozações" que se produzam a partir dessa realidade serão meramente derivativos de uma condição que precisa ser cuidada com carinho, e não ignorada. O amargor de ser chamado ou rotulado de gordo é PESSOAL, a partir de uma realidade. A pessoa precisa reciclar a própria mente, amadurecer sua consciência. Ademais, há muita gente completamente feliz com sua "gordice" (digamos assim). Espero que todos entendam.

(uma ilustração ridícula é evitar chamar alguém cego de "cego". No que isso muda a realidade? É uma constatação!)

E qual seria o problema em a pessoa obesa esclarecer - "eu na verdade ADORO comer", ou então "Ah, eu tenho um problema glandular", etc e tal... Pronto... Matava o preconceito no ninhoAdemais, ao aumentar, no entorno da pessoa, a consciência de que ela convive normalmente com sua condição, CESSAM MOTIVAÇÕES DE ESCÁRNIO.

Mas, ao invés disso, se iniciam conflitos absolutamente dispensáveis, em nome da normalidade da vida, criando uma "realidade virtual", na pretensa expectativa de "proteger" quem é alvo das atenções...

Vale ressaltar que a civilização ocidental, principalmente (as do outro lado do orbe não escapam, mas a coisa é menos sofrida por lá...) anda às voltas com obesidade mórbida, doentia mesmo. Sinto muitíssimo, mas meus amigos (ou não) obesos precisam se tratar (o SUS agradece - confiram alguns índices sobre o problema - Obesidade mórbida)

EM TEMPO: essa onda de se adaptarem dispositivos, etc e tal, aos gordos, é bobagem, que brevemente será abandonada - ESCREVAM. Acontece que os processos sociais implicam que as pessoas de dita sociedade sejam minimamente saudáveis - e quem está acima do peso MESMO, precisa se cuidar. É o mesmo que se elaborarem ambientes de trabalho para pessoas doentes, em estágio terminal! Isso é alienação, por mais bem intencionadas que as pessoas estejam.

Ok, tenho amigos obesos, e estou sempre falando com eles sobre a coisa toda... Não tenho consciência pesada (interessante, a vinculação involuntária...rsrsrsrs).

Não se pode mais chamar um negro de negro!!!! Que máximo! A pessoa pode ser processada, é isso? Uma pergunta extremamente cretina: se eu for chamado de branco, branquelo, algo assim, posso processar alguém?

Quanta vantagem! Mas e o respeito aos negros, acontece ou não? Quero dizer, para além do rótulo, só isso...

Algo importante a ressaltar é que a etnia é algo de que não há o que falar. Humilhar uma pessoa por causa de sua pele negra é de uma imbecilidade tão absurda, que os alvejados pela ofensa nem deveriam levar a sério. A cultura africana, se é hoje em dia desmerecida, é desmerecida por IMBECIS, que não conhecem sequer 1/10 do que a África foi na antiguidade.... Querem conferir? Então - Reinos da África!

Para passar uma régua no tema... meus irmãos, o racismo, assim como outras manias, é parte inerente ao ser humano, cada um de "per si" (meu amigo Aguilera é quem gosta dessa expressão). E deixará de existir, na medida em que a sociedade, como um todo, parar de se comportar como um bando de estúpidos. O RACISMO NÃO CESSA POR LEI. A letra é vazia, porque a coisa não é propriamente um crime - está no pensar das pessoas...

Claro, tenho amigos negros, mulatos, de ascendência indígena... por aí vai. Eles não se importam com a forma como os trato, porque SABEM COMO É MEU CARÁTER. E pronto...

Uma mulher de vida - digamos assim - liberal... ah, se a chamamos de piranha!!!! E o processo? Aliás... hoje em dia... está muito na moda umas gracinhas, mal saídas das fraldas, exporem em imagens sensuais/pornográficas seus corpinhos belos - nada contra isso - e se rotularem "modelo"... (eu acho que as modelos de verdade deveriam reclamar dessa generalização...) e depois saírem por aí vociferando, que fizeram mau uso de suas imagens pessoais... Ora, ora, ora... se eram imagens pessoais, que fossem cuidadas como tal, não é mesmo?

De outra sorte, como vamos fazer? Vamos pagar direitos autorais, porque vimos a Gisele Bundchen num comercial de TV? Espero que entendam a estupidez que estou pretendendo ilustrar...

O olhar escrutina QUALQUER COISA VISÍVEL. Não quer que veja*? Deixe invisível o conteúdo. E RESISTA, quando surgirem pedidos infames, como por exemplo "manda pra mim um vídeo teu?".

As tendências LGBT???????? (povoem com mais letras!) Querem respeito, mas a maioria dessas de que tratamos NÃO RESPEITA o restante da sociedade. Não acreditem em mim, consultem registros, por exemplo, do "DAY AFTER" das malfadadas** "Paradas Gay". Sabiam, a propósito, que o universo "gay" assumido compreende pouco mais de 2% (isso mesmo, DOIS POR CENTO), da população brasileira? A estatística é convenientemente mascarada, mas... dá para se projetar)

Espero que me entendam quanto a isso, em particular. Não tenho nada contra, absolutamente, com o que quer que as pessoas queiram fazer em suas vidas, isso é foro totalmente íntimo. E, EXATAMENTE porque É FORO ÍNTIMO, a intimidade das pessoas deveria ser preservada a todo custo. Ora se alguém pretende ter relacionamento diverso do mais comum, que preserve isso como algo importante. Não é necessário sair por aí "esfregando na cara" da sociedade. A sociedade pode, aqui e acolá, não concordar com o comportamento, mas uma vez que não configure crime (como por exemplo pedofilia, que considero crime hediondo e repugnante), essa mesma sociedade aceita. Não há necessidade de legislação específica, nem tratamento especial - essas pessoas não são doentes! Precisamos parar de tratar alguns segmentos da sociedade como crianças numa creche!!!!!

Bom dia, este escriba lhes deseja (aos que visitarem esse blog... e a todos os outros também) um Ano Novo realmente NOVO, cheio de alegrias, paz, saúde no espírito, alma e corpo, prosperidade, INTEGRIDADE... e sem essas frescuras que o "politicamente correto" tem disseminado, sem a menor responsabilidade social.

*aí temos o conflito permanente de quem quer aparecer, nesse mundo hedonista em que vivemos, diante da imposição de se manter oculto o que deve estar oculto... E agora?
** não tenho nada contra valorizarem suas escolhas. Mas precisam demonstrar em público suas preferências?

O JORNALISMO ULTRAPASSADO E SUA ESQUIZOFRENIA

"Armandinho"... (créditos ao cartunis Alexandre Beck)

Para iniciar o ano de 2020, não serei original... Mas republico alegremente uma crônica, do Sr. John Kirchhofer, pela clareza de entendimento...

Em 28.12.2019, o jornal "O Estado de São Paulo" publicou editorial com o seguinte tema:

'O País precisa de rumo, que deve ser dado pelo presidente. Até aqui, Bolsonaro não se mostrou, nem remotamente, à altura dessa tarefa e não há razões para acreditar que algum dia estará.'

John Kirchhofer replicou com o seguinte texto:

A cegueira de um grande jornal

É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão continue cego às evidências! Preso a um passado que se desmancha, frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!
O mundo muda numa velocidade estonteante. A mídia impressa caminha para a falência. O exemplo da editora Abril não lhes serve para abrir-lhes os olhos.

Acorda Estadão!

Bolsonaro não governará, nem indicará “rumos”, através de discursos eloquentes, retórica brilhante, embromação de longas palavras. Bolsonaro governará com a mais poderosa forma de liderança que o mundo conhece: O EXEMPLO! A VERDADE!
Vocês fazem parte de um tempo em que a admiração por longuíssimos discursos, de uma, duas ou até três horas impressionava as massas e hipnotizava os jornalistas!
Era o tempo do fanatismo aos discursos de Fidel Castro, Carlos Lacerda e Leonel Brizola!
Acorda Estadão!
Este tipo de comunicação ACABOU!
As recentes eleições americanas e, aqui, no Brasil, sepultaram este tipo de retórica.
E, olhe que a mudança veio como uma tsunami!
99% dos jornais erraram suas previsões sobre a possibilidade de vitória de Bolsonaro.
99% das televisões erraram em seus comentários sobre as chances de Bolsonaro vencer.
99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que Bolsonaro perderia para qualquer candidato no segundo turno.
99% dos políticos e partidos deste país não acreditavam na possibilidade de Bolsonaro vencer as eleições.
99% dos jornalistas deste país, zombaram de Bolsonaro e riram de suas fraquezas, quando, de forma franca e verdadeira, dizia que não conhecia de economia e iria deixar esta área estratégica nas mãos de um competente economista. Virou gozação nacional a piada do Posto Ipiranga do Bolsonaro.
Quebraram a cara! Todos!
Achavam ridículo um candidato à presidência se apoiar numa citação bíblica para tocar sua campanha a presidente.
E Bolsonaro, simplesmente, continuava sua pregação perante multidões crescentes:
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.”
Nada mais verdadeiro do que isso!
Lamentavelmente, até hoje, os intelectuais, professores e editores de jornais não se deram por conta de que a verdade pode ser dita em 140 caracteres, ou menos!
A verdade cabe num Tweet!
Jornais como o de vocês, do velho Estadão, continuam na anacrônica elaboração de editoriais de 1000, 2000 ou 3000 caracteres!
Gastam papel em vão!
Mas, estão sem saída.
Por quê?
Porque não sabem fazer outra coisa! Se negam a acordar perante a nova política. A REAL POLÍTICA. A política da verdade. A política que nega a “articulação” política! A política que nega as mentiras políticas, a mentira e a embromação!
Acorda Estadão!
Tanto vocês, como o outrora poderoso "O Globo", baixam, desesperadamente, os preços de suas assinaturas, de 109 para 29 reais mensais, ou seja, tentam vender jornais impressos por 1 real a edição e não conseguem sinal de reação dos consumidores!
Estão apavorados com a falência eminente da ex-gigante "Folha de São Paulo"!
Acorda Estadão!
Não é baixando o preço por edição, nem entrega gratuita de jornais, que fará ressuscitar os Cadernos de Classificados!
As antigas edições de domingo, que chegavam a pesar mais de um kg de papel, hoje está na na faixa de 400 a 300 gramas!
E, assim, caminham para ZERO grama de papel impresso!
Eu sou assinante, mas não leio mais o papel impresso! Só leio a edição digital em meu iPad!
Não me sinto mais satisfeito em gastar horas lendo um jornal escrito por professores, intelectuais, doutores, jornalistas, todos sem prática! Todos teóricos! Todos que formaram o séquito dos 99% que apostaram contra a vitória de Bolsonaro! Todos, viajantes de uma Época que ACABOU!
Acorda Estadão!
O povo está cheio de suas opiniões pessimistas!
O povo quer esperança!
O povo quer verdade!
O povo não quer as armações de suas jornalistas, buscando “arruinar” o mandato de um presidente recém eleito!
Não adianta escrever mil páginas, negando o que foi ouvido da boca de sua jornalista. Não adianta trocar sinais e afirmar mil vezes que era “fake news”! Pois não eram apenas poucas palavras que sinalizaram a verdade. Foram edições e editoriais sinalizando a verdade!
De que adianta esta afirmativa de que -não há razões para acreditar que algum dia estará Bolsonaro, preparado para nos dar um “rumo”?
Ledo engano dos senhores!
Basta o exemplo... Pequenos atos, como cancelar um jantar com show, ao custo de 290.000 reais, que sairiam do bolso do contribuinte, via Embratur e a demissão da presidente do órgão, para que se dê o rumo a este país!
Se o sentido de “rumo”, for o mesmo de “articulação”, “conversa” e outras mais, usadas para esconder o toma lá dá cá, acho que realmente não teremos. Bolsonaro realmente é um cabeça vazia de “idéias” para sangrar os cofres públicos!
Eu, sinceramente, não quero o mal para tão tradicional órgão de imprensa. Mas, se puder lhes dar um conselho de leitor, lhes diria: Tomem outro rumo.

Cordialmente

John Kirchhofer

ESTUPIDEZ DE GENTE "CULTA"

(charge baixada do blog agoradiscursiva.blogspot.com) Pessoas, precisamos ser pragmáticos - DESPIORA é muito ruim, tanto na grafia quanto n...