O FUTURO DA SOCIEDADE - O QUE QUEREMOS?
Creio que nunca se experimentou, em alguma sociedade organizada, tanta rebeldia da juventude quanto agora.
Não, não me refiro a queimar sutiãs em público, nem em show de rock regados a maconha, LSD e outros bichos - como Woodstock.
Faço referência aqui à violência entre adolescentes, à falta de respeito incremental e ostensiva, até em vocativos (tio, tiazinha), ao descaso com seres semelhantes, em todas as faixas etárias, enfim. Mas faço referência especial aos mais jovens.Observem...
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2014/02/1406684-adultos-que-foram-criancas-desobedientes-tendem-a-violencia-e-ao-abuso-de-drogas.shtml
Sabem, pessoas? O que estamos observando/experimentando nada mais é do que o descaso coletivo com o que fazemos. Adultos sem responsabilidade (estereótipo bem comum) em suas vidas privadas, quando não em todos os aspectos dela, estão produzindo um futuro horroroso... e as pesquisas já indicam isso, com sobra de argumentos.
Mas o horror parece inextinguível, em sua ampliação. Alguém já ouviu falar de um jogo abominável, surgido em New Jersey, E.U.A., a que chamam de "Knockout"? Pois então, me causa calafrios a mera suposição de que isso começe a acontecer AQUI.
E a problemática vai adiante, na medida em que temos "direitos dos manos" - uma corrente distorcida de pensadores e ativistas defendendo criminosos, principalmente - ninguém quer proteger sociedade, em última análise, querem na maioria das vezes somente a luz dos holofotes.
Temos igualmente correntes de "psicólogos" com visão minimalista da dimensão do problema, que clamam por "compreensão", ao invés de coerção. Confiram no link a seguir a frustração com a nova "psicologia":
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/apos-proibir-palmadas-suecia-sofre-com-geracao-de-criancas-mimadas,477a68fadb402410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Dificuldades imensas estão frutificando a partir de duas origens principais: 1 - um quadro em que famílias são desfeitas a torto e a direito, e/ou 2 - exigências exacerbadas do capitalismo, ou contaminadas pelo elemento hedonista, produzem pais distanciados de seus filhos, que suprem sua ausência com mesadas (cada vez mais amplas), ou presentes que mitiguem a solidão dos pequenos. Não se fala sobre relacionamento, nem exemplos de vida...
O resultado? Todas as sociedades do mundo ocidental estão experimentando a mesma catástrofe.
Não me considero "palmatória do mundo", mas em minha infância tive limites impostos SIM, castigos aplicados SIM, eventuais palmadas SIM. E até onde posso refletir, não sou traumatizado, não sou doente, não tenho psicoses.
Não me chamem de "carola", mas a Bíblia, um dos livros mais consultados mundo afora, em sua sabedoria assim diz: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha sua mãe".
Tirem suas próprias conclusões sobre o que queremos... Vai ficar por isso mesmo, ou vamos nos mover?
Não, não me refiro a queimar sutiãs em público, nem em show de rock regados a maconha, LSD e outros bichos - como Woodstock.
Faço referência aqui à violência entre adolescentes, à falta de respeito incremental e ostensiva, até em vocativos (tio, tiazinha), ao descaso com seres semelhantes, em todas as faixas etárias, enfim. Mas faço referência especial aos mais jovens.Observem...
http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2014/02/1406684-adultos-que-foram-criancas-desobedientes-tendem-a-violencia-e-ao-abuso-de-drogas.shtml
Sabem, pessoas? O que estamos observando/experimentando nada mais é do que o descaso coletivo com o que fazemos. Adultos sem responsabilidade (estereótipo bem comum) em suas vidas privadas, quando não em todos os aspectos dela, estão produzindo um futuro horroroso... e as pesquisas já indicam isso, com sobra de argumentos.
Mas o horror parece inextinguível, em sua ampliação. Alguém já ouviu falar de um jogo abominável, surgido em New Jersey, E.U.A., a que chamam de "Knockout"? Pois então, me causa calafrios a mera suposição de que isso começe a acontecer AQUI.
E a problemática vai adiante, na medida em que temos "direitos dos manos" - uma corrente distorcida de pensadores e ativistas defendendo criminosos, principalmente - ninguém quer proteger sociedade, em última análise, querem na maioria das vezes somente a luz dos holofotes.
Temos igualmente correntes de "psicólogos" com visão minimalista da dimensão do problema, que clamam por "compreensão", ao invés de coerção. Confiram no link a seguir a frustração com a nova "psicologia":
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/apos-proibir-palmadas-suecia-sofre-com-geracao-de-criancas-mimadas,477a68fadb402410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Dificuldades imensas estão frutificando a partir de duas origens principais: 1 - um quadro em que famílias são desfeitas a torto e a direito, e/ou 2 - exigências exacerbadas do capitalismo, ou contaminadas pelo elemento hedonista, produzem pais distanciados de seus filhos, que suprem sua ausência com mesadas (cada vez mais amplas), ou presentes que mitiguem a solidão dos pequenos. Não se fala sobre relacionamento, nem exemplos de vida...
O resultado? Todas as sociedades do mundo ocidental estão experimentando a mesma catástrofe.
Não me considero "palmatória do mundo", mas em minha infância tive limites impostos SIM, castigos aplicados SIM, eventuais palmadas SIM. E até onde posso refletir, não sou traumatizado, não sou doente, não tenho psicoses.
Não me chamem de "carola", mas a Bíblia, um dos livros mais consultados mundo afora, em sua sabedoria assim diz: "A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma envergonha sua mãe".
Tirem suas próprias conclusões sobre o que queremos... Vai ficar por isso mesmo, ou vamos nos mover?
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