MR TRUMP - UM HOMEM DE CORAGEM, DEFENDENDO SEU PAÍS

Ocupar essa cadeira, empunhar essa caneta exige CORAGEM... Ainda bem que ele tem...

O Sr. Donald Trump está sacudindo - literalmente - as estruturas sociais do mundo. Suas atitudes soam arbitrárias, megalômanas, e muita gente ao redor do planeta estão demonstrando desconforto.

Mas, sabem? O presidente dos Estados Unidos está fazendo o que se espera de um estadista, no cuidado com sua pátria!!!! E com algumas medidas certeiras, tem promovido onda de renovação no "clima" sócio-empresarial daquele país que, penso, não se notava há muito tempo!

A mais recente tacada do "Number One" é a mudança de status de mais de 200 mil cidadãos de El Salvador, que tinham sido admitidos em caráter temporário (vale dizer - PRECÁRIO), em razão de tremores de terra terem devastado sua terra natal. Teriam, os aceitantes da oferta, condição mínima de sustento e desenvolvimento famíliar na terra do Tio Sam, em caráter TEMPORÁRIO, um tipo de ajuda humanitária que só grandes mentes, descortinadas mentes, poderiam ter elaborado.

MAS TEMPORÁRIO, e isso ficou claro, desde o início.

Agora, em tempos de cuidado, de contenção, o primeiro dignitário dos E.U.A. decide fazer valer o combinado, nos idos de 2001... e estão reclamando disso! Confiram...

UM SUPORTE TEMPORÁRIO, sendo mal interpretado...

Um governante muitas vezes precisa tomar decisões difíceis, duras. Esse é um caso. Não gostaria de estar "nos sapatos dele" (como dizem os americanos), mas nesses dias de cuidado extremo, estou completamente seguro de que o Sr. Trump está fazendo a coisa certa.

Não sou norte-americano, mas os americanos devem muito da paz que estão experimentando agora mesmo (ainda que sobressaltada eventualmente por loucuras como a de alguns "snipers" recentes, em solo americano) a gente de coragem, que fez daquele país a nação símbolo da liberdade. É por causa do pulso de ferro do Sr. Trump que algumas práticas antisociais foram tolhidas. É por causa de líderes com CORAGEM de decidir que aquele bravo país prossegue sua carreira pelo mundo.

Alguns vão me criticar, reclamando que eles exploram o Brasil, etc e tal. Mas isso é uma bobagem indigna de debate. Vou somente ponderar que não há como escapar de uma estrutura de relacionamento capitalista (exploradores e explorados, no bom sentido), no mundo moderno - sequer sob a égide socialista, vide os poucos países que postulam o socialismo como seu modelo social.

Em paralelo, o que se pretende, elastecendo o suporte que tão generosamente foi oferecido aos salvadorenhos? Se a meta é que prossigam suas vidas, tão somente, o que se ganhou e o que se perdeu? Se, em paralelo, a meta é reconstrução social, porque não reconstruírem SEU PRÓPRIO PAÍS?

Alguém vai ponderar que os migrantes agora desfrutam de status social mais digno, que não têm tanta violência quando no país de origem, que há mais oportunidades de emprego, etc e tal... Pois então, se os E.U.A. continuam estendendo a acolhida a esmo, brevemente todas essas benesses se vão, por uma razão principal: os recursos para políticas públicas não crescem no mesmo ritmo que a população. Simples assim! A situação que originou a medida humanitária não existe mais!!!! E agora?

Ademais... não gostariam de ter isso - segurança, meios de subsistência, paz... em sua própria terra? Pois então... que o tentem replicar por lá! Que culpa têm os norte-americanos dos dissabores daquela sociedade? Precisamos ser mais pragmáticos e menos emocionais. A vida não se constrói com benesses que destroem outras estruturas. Infelizmente (ou não) a realidade não se constrói com emoção, ou com humanismo, mas com ações concretas. A emoção e o humanismo têm (e devem ter) lugar, quando as coisas estão estabilizadas, e passíveis de ser perenizadas.

(acho que hoje eu estou meio azedo...rsrsrsrsr)

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