Hoje minha dissertação será sobre a violência que se estende
pelos rincões da Síria. Muito longe de nós, longe do conforto adquirido da
civilização ocidental.
Pessoas, homens, mulheres, crianças e até fetos estão sendo
imolados, em nome de poder. Vemos pessoas aparentemente bem intencionadas, como
o Sr. Kofi Annan, propõem acertos, a assembleia das Nações Unidas em peso vota
pela cessação imediata do masscre, mas ele continua.
Em peso, eu disse? A ONU tem dois contrapesos de valor –
Rússia e China. Duas potências de extraordinário poder material e bélico estão
segurando literalmente a mão armada da ONU.
Todos repugnam o holocausto da década de 40. Todos se enojam
do genocídio de habitantes pacíficos da Chechenia, da Sérvia, e outros menos
cotados.
E TODOS FICAM APRECIANDO O PODER SIRIO MATANDO GENTE!
Pessoas, por favor me digam que o mundo ainda tem chance!
Que o Sr. Assad vai sumir do mapa, para o bem de todos, e que os dutos de
petróleo que abastecem a Rússia ficarão íntegros (algo que está pesando)! Que
os opositores do regime sionista de Israel não desequilibrem nem sejam
desequilibrados, no frágil balanceio político/militar daquela zona!
Meus amigos e minhas amigas, estamos vendo quase ao vivo,
quase em tempo real, pessoas sendo mortas como moscas, só porque querem (e
precisam) de liberdade! E aquele tirano pretende se segurar no poder! Simples
assim!
De passagem... nosso representante brasileiro deu uma
amarelada legalzinha, quando afinou, em benefício de nossos patrocinadores,
hein, Excelência?
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