CONTRABANDO, IMPOSTOS, LEI... PODE-SE INOVAR?
Morreu mais um contrabandista de cigarros (porque não dizem que é um traficante, também?)
De tempos em tempos voltam às manchetes de jornal notícias sobre volumes expressivos de contrabando apreendido, e a menção preocupante de que o que se confisca é fração pequena, desprezível quase, comparado ao que chega a nossos consumidores tupiniquins.
Estive me debruçando sobre o tema, e penso que ao menos quando ao "carro-chefe" da contravenção - cigarros, pode-se fazer SIM algo a respeito.
As autoridades fazendárias do Brasil têm taxado com alíquotas pesadíssimas o produto interno. E ao que parece, esse excesso está voltado à contenção do consumo, em vista problemas de saúde que existem desde sempre.
Pois bem, isso NÃO ESTÁ FUNCIONANDO. A elevação do preço dos maços, ao invés de conter o consumo, só fez migrar consumidores para faixas mais baratas do mesmo produto, e então chegamos a quem sustenta o tráfico de cigarros - gente nossa, que simplesmente não consegue "segurar a onda"!
Por outro lado, o recuo do consumo está mesmo vinculado a uma melhor percepção do populacho das questões de saúde já antes aventadas, pura e simplesmente. Ademais, quem não gosta de fumar por que não gosta não está interessado nas alíquotas de impostos sobre o vício amaldiçoado (já notaram que um fumante contumaz FEDE CIGARRO? Uma marca maligna se lhe apega, com a qual vai lutar muito, se quiser se livrar dela).
Espero que me entendam. QUEM É FUMANTE COSTUMEIRO CONTINUA FUMANDO.
Solução - reduzir impostos sobre cigarros teria algumas vantagens imediatas e mediatas, a saber:
- o contrabando seria enormemente desestimulado, porque ninguém se sujeitaria a ir preso ou morrer em correrias pelas estradas, a troco de "banda de conto";
- a indústria nacional iria ficar toda feliz, aumentar a produção, mais postos de trabalho seriam criados;
- os gastos com ações contra o trafico desse produto em particular seriam reduzidos,
Será que o pessoal do M.F. faz contas sobre de quantas indústrias estão estrangulando, pouco a pouco, com políticas pura e simplesmente tributaristas?
MUDA BRASIL!
As autoridades fazendárias do Brasil têm taxado com alíquotas pesadíssimas o produto interno. E ao que parece, esse excesso está voltado à contenção do consumo, em vista problemas de saúde que existem desde sempre.
Pois bem, isso NÃO ESTÁ FUNCIONANDO. A elevação do preço dos maços, ao invés de conter o consumo, só fez migrar consumidores para faixas mais baratas do mesmo produto, e então chegamos a quem sustenta o tráfico de cigarros - gente nossa, que simplesmente não consegue "segurar a onda"!
Por outro lado, o recuo do consumo está mesmo vinculado a uma melhor percepção do populacho das questões de saúde já antes aventadas, pura e simplesmente. Ademais, quem não gosta de fumar por que não gosta não está interessado nas alíquotas de impostos sobre o vício amaldiçoado (já notaram que um fumante contumaz FEDE CIGARRO? Uma marca maligna se lhe apega, com a qual vai lutar muito, se quiser se livrar dela).
Espero que me entendam. QUEM É FUMANTE COSTUMEIRO CONTINUA FUMANDO.
Solução - reduzir impostos sobre cigarros teria algumas vantagens imediatas e mediatas, a saber:
- o contrabando seria enormemente desestimulado, porque ninguém se sujeitaria a ir preso ou morrer em correrias pelas estradas, a troco de "banda de conto";
- a indústria nacional iria ficar toda feliz, aumentar a produção, mais postos de trabalho seriam criados;
- os gastos com ações contra o trafico desse produto em particular seriam reduzidos,
Será que o pessoal do M.F. faz contas sobre de quantas indústrias estão estrangulando, pouco a pouco, com políticas pura e simplesmente tributaristas?
MUDA BRASIL!
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